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Aspectos da internacionalização do ensino superior: origem e destino dos estudantes estrangeiros no mundo atual

    1. [1] ESPM-SP
  • Localización: Revista Eletrônica de Negócios Internacionais: Internext, ISSN 1980-4865, ISSN-e 1980-4865, Vol. 2, Nº. 2, 2007, págs. 167-193
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente texto aborda a internacionalização do ensino superior no atual período histórico, e procura se deter com mais vagar na descrição das principais características da mobilidade estudantil internacional. A liberalização do comércio global de serviços tem também afetado os sistemas nacionais de educação, no sentido de uma crescente privatização e comercialização dos bens e serviços educacionais, na maior parte dos países do centro e da periferia da economia-mundo. Esta nova realidade se reflete nos fluxos mundiais de estudantes. A maior parte deles se dirige a cinco principais países (EUA, Reino Unido, Alemanha, França e Austrália), que vêem o número de matrículas de alunos de outras nacionalidades aumentarem sensivelmente, principalmente nesta última década. Esta mobilidade internacional dos estudantes, ao contrário do que preconizam os apologistas da atual internacionalização, beneficia apenas alguns territórios, além de se revestir de características regionais específicas, que nos permitem falar na formação de uma "geopolítica do conhecimento".

    • English

      This article aims to understand the internationalization of the higher educational process in the contemporary historical period, and tends to analyze carefully the main characteristics of the students' international mobility. The liberalization of the international trade has also influenced the national systems of education, by permitting more and more the growth of the privatization and commercialization of the educational goods and services, in most of the peripherical countries of the world-system. This new reality has consequences to the students' international flows. Most of them go to five main countries (United States, United Kingdom, Germany, France and Australia), in which the number of the foreign enrollments have grown significantly, mainly in the last decade. This international mobility of the students, in opposition of what the apologists of the internationalization process use to say, brings benefits only to few territories; beside this, the supposed internationalization process has, itself, regional specific characteristics that allow us to think about a geopolitics of knowledge"


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