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Resumen de A relação entre o criticismo do treinador e a ansiedade dos atletas: O papel do mindfulness e do autojulgamento

Rita Margarida Madeira Gama, Marina Cunha, Cláudia Ferreira, Ana Galhardo, Sara Oliveira

  • English

    Background and Aim: The sample included 184 adolescent athletes (150 boys and 34 girls), aged between 12 and 18 years old, who completed a protocol of self-report instruments assessing sports anxiety (SAS-2), the perception of coach’s critical attitudes (APoCCAS), mindfulness (CAMM) and self-compassion (SCS). Method: The sample included 184 adolescent athletes (150 boys and 34 girls), aged between 12 and 18 years old, who completed a protocol of self-report instruments assessing sports anxiety (SAS-2), the perception of coach’s critical attitudes (APoCCAS), mindfulness (CAMM) and self-compassion (SCS). Results: Sports anxiety showed a positive association with critical coach attitudes and self-judgment and a negative association with mindfulness. Mindfulness revealed a negative association with self-judgment and the athletes’ perception of the coach’s critical attitudes. Self-judgment was positively associated with the athletes’ perception of the coach’s critical attitudes. The regression model explained 45% of the variance in sports anxiety, with mindfulness and self-judgment being the only predictors. Path analysis results indicated that the athlete’s mindfulness and self-judgment fully mediated the effect of the athletes’ perception of the coach’s critical attitudes on sports anxiety. Conclusions: Results suggest that athletes who perceive more critical attitudes from the coach, who have more self-judgmental attitudes, and fewer mindfulness skills tend to have higher levels of sports anxiety. The present study is innovative in showing how these variables are associated, suggesting that the development of mindfulness skills and the reduction of self-judgmental attitudes can help decrease the impact of the coach’s critical attitudes on competitive anxiety.

  • português

    Contexto e Objetivo: Analisou-se de que forma a perceção dos atletas acerca das atitudes críticas do treinador teve efeito na ansiedade desportiva, explorando o papel dos traços de mindfulness e das atitudes de autocompaixão e de autojulgamento dos atletas. Métodos: A amostra incluiu 184 atletas adolescentes (150 rapazes e 34 raparigas), com idades entre os 12 e os 18 anos (M = 14,30; DP = 1,96) que completaram um protocolo composto por quatro instrumentos de autorresposta que avaliaram a ansiedade desportiva, a perceção das atitudes críticas do treinador, o mindfulness, autocompaixão e autojulgamento. Resultados: A ansiedade desportiva demonstrou uma associação positiva com as atitudes críticas do treinador e com o autojulgamento, e uma associação negativa com o mindfulness. O mindfulness demonstrou uma associação negativa com o autojulgamento e com a perceção que os atletas têm acerca das atitudes críticas do treinador. O autojulgamento demonstrou-se positivamente associado com as atitudes críticas do treinador. O modelo preditor explicou 45% da variância da ansiedade desportiva, sendo o mindfulness e o autojulgamento os únicos preditores. Os resultados da Path Analysis indicaram que o efeito das atitudes críticas do treinador na ansiedade desportiva foi totalmente mediado pelo mindfulness e pelo autojulgamento do atleta. Conclusões: Os dados sugerem que os atletas que percecionam mais atitudes críticas por parte do treinador, que têm mais atitudes de autojulgamento, e menos competências de autoconsciência e atenção plena, tendem a apresentar maiores níveis de ansiedade desportiva. O presente estudo teve um papel inovador ao evidenciar a forma específica como estas variáveis estão associadas, sugerindo que o desenvolvimento de competências de mindfulness e a diminuição de atitudes de autojulgamento podem ser úteis na diminuição do impacto das atitudes críticas do treinador na ansiedade competitiva.


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