Este artículo tiene como objetivo investigar la forma de como la revista de cultura Bravo!, durante 16 años de existencia, accionó el experto de las portadas que tematizan el segmento de artes visuales. A partir de un análisis cuantitativo, se identifica que la rubrica de las artes visuales fue, proporcionalmente, el segmento menos personalizado, a pesar de haber sido el segundo más contemplado en el todo, entre música, cine, literatura, teatro y danza. A seguir, proponemos un ejercicio cualitativo de la lectura de dos portadas. En lineas generales, se percibe que la revista brasileña acciona la figura del artista canónico, generalmente europeo, siempre en conjunto con la imagen de la obra de arte, articulando el nombre de la publicación, el titulo de las llamadas en un gesto editorial de puesta en escena del superlativo.
Este artigo tem como objetivo investigar a forma como a revista de cultura Bravo!, durante 16 anos de existência, acionou o sujeito célebre nas capas que tematizam o segmento de artes visuais. A partir de uma análise quantitativa, identifica-se que a rubrica artes visuais foi, proporcionalmente, o segmento menos personalizado, apesar de ter sido o segundo mais contemplado no todo, entre música, cinema, literatura, teatro e dança. A seguir, propomos um exercício qualitativo de leitura de duas capas. Em linhas gerais, percebe-se que a revista brasileira aciona a figura do artista canônico, geralmente europeu, sempre em conjunto com a imagem da obra de arte, articulando o nome da publicação, o título e as chamadas em um gesto editorial de encenação do superlativo.
This article aims to identify how the cultural magazine Bravo! operated the expert in the visual arts covers, over its 16 years of publication. In the quantitative analysis, it is identified that the visual arts section was proportionately the less personalized segment, despite being the second most covered, between music, cinema, literature, theatre and dance. Then, we propose a qualitative reading exercise of two covers. In general, it is noticed that the brazilian magazine triggers the figure of the canon, usually european, with the image of the artwork, articulating the publication name, title, and headlines in an editorial act of staging the superlative.
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