Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Entre poderes e leis: três objeções ao disposicionalismo

    1. [1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT).
  • Localización: Revista Colombiana de Filosofía de la Ciencia, ISSN-e 2463-1159, ISSN 0124-4620, Vol. 20, Nº. 40, 2020 (Ejemplar dedicado a: Realismo científico y leyes de la naturaleza: de la filosofía general de la ciencia a la metafísica de la ciencia), págs. 129-158
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Between Powers and Laws: Three Objections to Dispositionalism
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Neste artigo, sustento que o essencialismo disposicional (ed) pode fornecer uma metafísica adequada para as leis da natureza. Os defensores do ed sustentam duas teses principais, a saber: que (i) as propriedades fundamentais da natureza possuem essências disposicionais, e que (ii) as leis da natureza são metafisicamente necessárias. Meu objetivo é argumentar que as reivindicações centrais do ed são sólidas. Também forneço linhas de resposta a três objeções que geralmente são direcionadas à metafísica disposicionalista. Primeiro, abordo o dilema central proposto por Stephen Mumford, que coloca dúvidas sobre o papel de governança das leis, tanto no disposicionalismo como em outras concepções. Segundo, discuto a acusação de que a ontologia disposicionalista acarreta regresso infinito. A terceira objeção desafia o discurso disposicionalista a provar-se explicativo e não redundante. Defendo que uma ontologia de poderes puros e uma concepção de leis como proposições podem lidar adequadamente com essas objeções.

    • English

      In this paper, I will hold that dispositional essentialism (de) can provide an adequate metaphysics for laws of nature. The defenders of de maintain two fundamental claims, namely that (i) the fundamental properties of nature have dispositional essences and that (ii) the laws of nature are metaphysically necessary. In this paper, I will hold that de central claims are sound. I will also try to provide lines of response to three objections that are usually directed towards dispositionalist metaphysics. First, I will address the central dilemma proposed by Stephen Mumford, that casts doubt on the governing role of dispositionalist laws and laws on other interpretations. Second, I will discuss the charge that dispositionalist ontology entails infinite regress. The third objection challenges dispositionalist talk to prove itself explanatorily relevant and not redundant. I will hold that an ontology of pure powers and an account of laws as propositions can handle these objections properly.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno