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Stress e resiliência em enfermeiros: estudo comparativo portugal/alemanha na pandemia covid-19

    1. [1] Universidade Do Porto

      Universidade Do Porto

      Santo Ildefonso, Portugal

  • Localización: Revista ROL de enfermería, ISSN 0210-5020, Vol. 44, Nº. Extra 11-12 (Suplemento), 2021 (Ejemplar dedicado a: 3rd International Congress of Occupational Health Nursing), págs. 73-81
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • English

      Introduction: Stress was recognized by the WHO as an epidemic of the 21st century. Studies show that nurses work in a stressful work environment, which impairs their mental health. During the COVID-19 pandemic, research revealed that f rontline professionals have great vulnerability to stress, anxiety and depression. However, resilience can be a protective factor and promote psychological well-being.

      Objectives: This study aim to identify and compare stress and resilience levels in Portuguese and German nurses working in hospitals during the COVID-19 pandemic, as well as to analyze their interrelationship and verify if they vary according to sociodemographic and professional characteristics.

      Methodology: This is a quantitative, cross-sectional, comparative and correlational study, using Portuguese and German versions of the Nursing Stress Scale and Resilience Scale. The data were collected online using the snowball method, with voluntary participation, between June and December 2020. The convenience sample consisted of 588 nurses with definitive labor bond, being 49.5% Portuguese and 50.5% German, 75% women, 72% with bachelor, 80% working by shifts, with an average age of 35.12 years old and an average of 12.01 years of job experience.

      Results: We found that, compared to German nurses, Portuguese nurses present greater stress, especially related to dealing with death, work overload and physical environment, and lower resilience, especially in the acceptance of themselves and life.

      Discussion: There is a different influence of sociodemographic/professional variables in each country. Globally, it can be concluded that stress has been increasing, and the COVID-19 pandemic has aggravated the situation worldwide, especially in health care.

      However, in each country nurses may have specific vulnerability factors due to different demand and different work organization.

      Conclusion: The results are useful to develop strategies for an adequate stress management in which individual resilience is a protective factor and helps promotion of mental health during and after the pandemic.

    • português

      Introdução: O stress foi reconhecido pela OMS como epidemia do século XXI. Os estudos demonstram que os enfermeiros atuam num ambiente de trabalho stressante, o que prejudica a sua saúde mental. Durante a pandemia COVID-19, investigações revelam que os profissionais da linha da f rente apresentam grande vulnerabilidade ao stress, ansiedade e depressão, podendo a resiliência ser um fator protetor e de promoção do bem-estar psicológico.

      Objetivos: Pretende-se identificar e comparar os níveis de stress e resiliência em enfermeiros portugueses e alemães a trabalhar em hospitais durante a pandemia COVID-19, bem como analisar a sua inter-relação e verificar se variam em função de características sociodemográficas e laborais.

      Metodologia: Estudo quantitativo, transversal, comparativo e correlacional, utilizando versões portuguesas e alemãs da Nursing Stress Scale e Resilience Scale. Os dados foram recolhidos online através do método bola de neve, com participação voluntária, entre junho e dezembro de 2020. A amostra de conveniência foi constituída por 588 enfermeiros com vínculo definitivo, sendo 49,5% portugueses e 50,5% alemães, 75% mulheres, 72% licenciados, 80% a trabalhar por turnos, com média de idades de 35,12 nos e média de 12,01 de anos de serviço.

      Resultados: Comparativamente aos enfermeiros alemães, os enfermeiros portugueses apresentam maior stress, sobretudo relacionado com o lidar com a morte, sobrecarga de trabalho e ambiente f ísico, e menor resiliência, sobretudo na aceitação de si e da vida.

      Discussão: Existe diferente influência das variáveis sociodemográficas/profissionais em cada país. De uma forma geral pode-se concluir que o stress tem vindo a aumentar, mas a pandemia COVID-19 agravou, mundialmente, a situação, sobretudo nos cuidados de saúde. Contudo, em cada país os enfermeiros podem ter fatores de vulnerabilidade específicos devido a diferentes exigências e diferente organização de trabalho.

      Conclusão: Os resultados encontrados são considerados úteis para desenvolver estratégias de boa gestão do stress nas quais a resiliência individual constitua um fator de proteção e de promoção da saúde mental durante e após a pandemia.


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