Brasil
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En la perspectiva de la crítica feminista, este artículo aborda la temática del cuerpo negro en la obra Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo. Los cuentos que componen ese volumen, todos titulados por nombre de una mujer, presentan temas que se refieren al cuerpo femenino y su violación, por el marido, por el padre o por el compañero, en mujeres jóvenes, maduras o ancianas. El objetivo del artículo es analizar las temáticas de cuerpo y de escritura, a partir de las vivencias-cuentos de las mujeres-título. Al relacionar ambas temáticas, entendemos que el cuerpo de la experiencia vivida se transforma en materia de narración, en un proceso de identificación y de autodefinición de la mujer negra.
In line with feminist criticism, this article focuses on the theme of the black body taking as reference the work Insubmissas lágrimas de mulheres, by Conceição Evaristo. The short stories that make up this volume, all of them entitled by the name of a woman, deal with themes that refer to the female body and its violation, whether by the husband, the father or the partner, whether they are young, mature or old women. The objective of the article is to analyze the thematic of body and writing, from the experiences-stories of the female main characters. When relating both issues, we understand that the body of the lived experience becomes a matter of narration, in a process of identification and self-definition of black women.
Na linha da crítica feminista, este artigo enfoca a temática do corpo negro tomando por referência a obra Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo. Os contos que compõem esse volume, todos eles intitulados pelo nome de uma mulher, abordam temas que se referem ao corpo feminino e sua violação, quer seja pelo marido, pelo pai ou pelo parceiro, quer sejas elas mulheres jovens, maduras ou velhas. O objetivo do artigo é analisar as temáticas de corpo e de escritura, a partir das vivências-contos das mulheres-título. Ao relacionar ambas as temáticas, entendemos que o corpo da experiência vivida se transforma em matéria de narração, num processo de identificação e de autodefinição da mulher negra.
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