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A feminilidade (1933): uma "virada subversiva" na teorização freudiana e a elaboração psicanalítica do gênero

    1. [1] Société de Psychanalyse Freudienne
  • Localización: Reverso, ISSN 0102-7395, Vol. 43, Nº. 81, 2021, págs. 59-66
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Feminility (1933): a "subversive turn" in freudian theorization and the development of gender in psychoanalysis
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Freud não conceituou o gênero, mas no texto de 1933 A feminilidade, evidencia-se a convencionalidade da concepção ocidental da masculinidade e da feminilidade. No presente artigo, sustentamos que, embora o conceito de gênero não tenha sido discutido na teoria freudiana, o texto de 1933 fornece elementos utilizáveis em uma elaboração de gênero em psicanálise. Acreditamos igualmente que certas teorizações freudianas de 1933 foram utilizadas na desconstrução do gênero, décadas mais tarde. A feminilidade corresponderia, então, a uma "virada subversiva" em certas concepções freudianas.

    • English

      Freud did not conceptualize the gender issues, but in the 1933 text Femininity, the conventionality of the western conception of masculinity and femininity is evident. In the present article, we sustain that, although the gender category has not been discussed in Freudian theory, the 1933 text provides elements usable in a gender elaboration in Psychoanalysis. We also believe that certain Freudian theories from 1933 were used to deconstruct the gender, decades later. Femininity, then, would correspond to a "subversive turn" in certain Freudian conceptions.


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