Neste artigo, pretende-se apontar como, no livro Caderno de memórias coloniais, de Isabela Figueiredo, e em O Retorno, de Dulce Maria Cardoso, a representação da mancha (das roupas e das mãos) aparece simbolizando ora liberdade, ora culpa − sempre endossando, porém, um contraste entre a sociedade portuguesa e a vida que as autoras tinham em Moçambique e Angola, respectivamente.
In this article, we intend to demonstrate how, in the book Caderno de memórias coloniais, by Isabela Figueiredo, and in O retorno, by Dulce Maria Cardoso, the representation of the stain appears sometimes symbolizing freedom, sometimes shame – always reinforcing, however, a contrast between the Portuguese society and the life that the authors had in Mozambique and Angola, respectively.
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