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A mancha enquanto contraste: Portugal versus suas ex-colônias em África nas narrativas de Isabela Figueiredo e Dulce Maria Cardoso

    1. [1] Universidade Federal de São João del-Rei
    2. [2] Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)
  • Localización: Abril: Revista do Estudos de Literatura Portuguesa e Africana - NEPA UFF, ISSN-e 1984-2090, Vol. 13, Nº. 27, 2021 (Ejemplar dedicado a: Decolonizations: Residual Memories), págs. 167-180
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The stain as a contrast: Portugal versus its ex-colonies in Africa in the narratives of Isabela Figueiredo and Dulce Maria Cardoso
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Neste artigo, pretende-se apontar como, no livro Caderno de memórias coloniais, de Isabela Figueiredo, e em O Retorno, de Dulce Maria Cardoso, a representação da mancha (das roupas e das mãos) aparece simbolizando ora liberdade, ora culpa − sempre endossando, porém, um contraste entre a sociedade portuguesa e a vida que as autoras tinham em Moçambique e Angola, respectivamente.

    • English

      In this article, we intend to demonstrate how, in the book Caderno de memórias coloniais, by Isabela Figueiredo, and in O retorno, by Dulce Maria Cardoso, the representation of the stain appears sometimes symbolizing freedom, sometimes shame – always reinforcing, however, a contrast between the Portuguese society and the life that the authors had in Mozambique and Angola, respectively.


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