Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O animal no humano

    1. [1] UFMG/Université Paris- Sorbonne (Paris IV)
  • Localización: Human Review: International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades, ISSN-e 2695-9623, Vol. 2, Nº. 2, 2013
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The Non-Human Animal
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • español

      O conto “Meu tio, o Iauretê” (1962), de Guimarães Rosa, problematiza a fronteira entre o homem e o animal, através de uma escrita intensiva, que busca desvelar o animal no humano. Dessa forma, pensar a animalidade em Guima-rães Rosa, significa pensar aquilo que o filósofo francês Gilles Deleuze denominaria “Devir-animal”, conceito presente no texto 1730-Devir- intenso, Devir-animal, Devir-imperceptível..., e que seria da ordem de uma conjugação de um homem com um animal, sendo que nenhum deles se assemelharia ou até mesmo imitaria o outro, ou seja, não seria uma questão de metamorfose, mas de devires, atravessamentos e curto-circuito entre reinos. Nesse sentido, a filosofia de Gilles Deleuze, Jaques Derrida e Georges Bataille servirão como escopo básico para que se reflita sobre a questão do eu e do outro, do homem e do animal, da identidade e da diferença. A problematização dessa questão, através da literatura, visa demonstrar como se dá, na narrativa literária, na linguagem, o questionamento do antropocentrismo, nas palavras de Derrida os “próprios do homem”, o que acarretaria na subsunção da potência da vida, pura, imanente.

    • English

      The story “Meu tio, o Iauretê” (1962 ), from Guimarães Rosa, discusses the boundary between man and animal, through intensive writing, which seeks to unveil the animal in man. Thus, thinking animalism in Guimarães Rosa, means thinking what the French philosopher Gilles Deleuze would call “Becoming – Animal” which concept is present in a text from 1730 - Becoming - Intense, Becoming - Animal, Becoming – imperceptible…, and would be an order of combination of a man with an animal, none of which would be similar or even copy each other, in other words, it would not be a matter of metamorphosis, but becomings, crossings and short circuit between kingdoms. In this sense, the philosophy of Gilles Deleuze, Jacques Derrida and Georges Bataille serve as a basic scope to reflect on the question of self and other, man and animal, identity and difference. The questioning of this issue, through literature, aims to demonstrate how to give, in literary narrative, language, questioning of anthropocentrism, in the words of Derrida’s “own man”, which would result in the subsumption on power of life, pure, immanent.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno