Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Governo e subjetividade: liberdades insurgentes e mundos possíveis

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 20, Nº. 3, 2020, págs. 404-420
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Government and subjectivity: insurgent freedoms and possible worlds
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este artigo tem por objetivo geral investigar, numa perspectiva foucaultiana, as relações entre governo e subjetividade, através das artes de governar e a constituição do Estado moderno. Nessa tarefa, consideramos os cursos ministrados por Foucault, Segurança, Território, População e O nascimento da biopolítica, para tratar da presença do poder pastoral na constituição da governamentalidade. O objetivo específico é investigar outras possibilidades de organização social, associados a princípios democráticos, como solidariedade e autogestão em oposição aos efeitos gerados pelo neoliberalismo, com a generalização dos valores mercadológicos nas condutas individuais e coletivas. Em nossa hipótese, consideramos a perspectiva anarquista como o contraponto vital na produção de outras formas de vida social e política, para além dos princípios exclusivamente econômicos. Neste ponto, apresentamos conceitos básicos dos valores anarquistas, como a ideia autogestão, apoio mútuo, a ideia de liberdade, encontrados em Bakunin, Kropotkin e Goldman, e a possibilidade de um pensamento sobre resistências e práticas no presente conforme as reflexões de Rago. Passamos também por uma crítica ao modelo de organização social e à própria ideia de democracia, a partir dos apontamentos de Graeber em Um projeto de democracia. Por fim, nosso esforço visa refletir sobre as possibilidades de um mundo outro, a partir de uma perspectiva que se apresenta radicalmente oposta às práticas políticas e sociais que encontramos hoje. Pretendemos, portanto, pensar no tempo presente e na possibilidade de novas formas de existência.

       

    • English

      The general objective of this article is to investigate, in Foucault's perspective, the relations between government and subjectivity, through the arts of government and the constitution of the modern state. In this task, we consider the courses given by Foucault, Security, Territory, Population and The birth of biopolitics, to deal with the presence of pastoral power in the constitution of governmentality. The specific objective is to research other possibilities of social organization, associated with democratic principles, such as solidarity and self-management in opposition to the effects generated by neoliberalism, with a generalization of market values ​​in individual and collective practices. In our hypothesis, we consider an anarchist perspective as the vital counterpoint in the production of other forms of social and political life, beyond exclusively economic principles. At this point, we present the basic concepts of anarchist values, such as an idea of ​​self-management, mutual support, an idea of ​​freedom, found in Bakunin, Kropotkin and Goldman, and a possibility of thinking about resistances and practices in the present, as reflected by Rago. We also went through a critique of the model of social organization and the very idea of ​​democracy, based on Graeber's indicators in A project of democracy. Finally, our effort aim to reflect on the possibilities of another world, from a perspective that is radically opposed to the political and social practices that are found nowadays. We intend, therefore, to think about the present time and the possibility of new forms of existence.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno