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Resumen de O leitor como sujeito meditante: a maneira de demonstrar e o estilo de escrita das meditações metafísicas de René Descartes

Marcos Alexandre Borges

  • English

    In the final pages of the Second Reply, Descartes talks both about how the theses in the Meditations on First Philosophy are demonstrated, and about the writing style he adopted for this work. The way he demonstrates is analysis; his writing style is meditation. Reading the Meditations depends, fundamentally, on understanding those two things, as well as the relationship between them. With this paper we intend, first, to analyze how Descartes understands analysis as a method and what meditation means; and then, to understand the way in which that method of analysis and the practice of meditation are coordinated to engender the path followed in Meditations on First Philosophy. Considering his analysis as a method for problem solving, and taking into consideration the meaning of meditative writing styles at the time Descartes lived, we defend the thesis that meditation, for Descartes, means to penetrate slowly and carefully into the problems from which the Meditations have been developed.

  • português

    Nas páginas finais das Segundas Respostas, Descartes fala sobre a maneira pela qual as teses apresentadas nas Meditações Metafísicas são demonstradas e sobre o estilo de escrita por ele adotado para esta obra. A maneira de demonstrar é a análise; o estilo de escrita é a meditação. A leitura das Meditações depende, fundamentalmente, do entendimento sobre essas duas coisas, bem como sobre a relação existente entre elas. Com o presente artigo pretendemos, em primeiro lugar, analisar o modo como Descartes entende o método de análise e o significado de meditação; e, em seguida, compreender a maneira pela qual o método de análise e o exercício da meditação se articulam para constituir a via seguida nas Meditações Metafísicas. Considerando a análise como um método de resolução de problemas, bem como o significado do estilo de escrita meditativo nos tempos de Descartes, defendemos a tese de que que meditar, para Descartes, significa penetrar-se lentamente e com atenção nos problemas a partir dos quais as Meditações são desenvolvidas.


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