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Subjetividade transcendental e Deus: fundamentos da fenomenologia de Husserl

    1. [1] Universidade Federal de Santa Maria

      Universidade Federal de Santa Maria

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 20, Nº. 3, 2020, págs. 112-124
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Transcendental subjectivity and God: fundamentals of Husserl's phenomenology
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      A ciência fenomenológica procura tratar os fenômenos como puras possibilidades. Tudo o que se doa para a consciência tem a possibilidade de ser descrito tal e qual se mostra por si mesmo numa intuição. O sujeito transcendental é o fundamento receptivo para o que é dado e, é dele, que partem os raios intencionais, dos quais os fenômenos ganham um sentido de ser de algo. Deus para ter sentido de “Deus” precisa ser para um sujeito. Mas, como Deus se doa? Ele não é tal como os objetos que são dados de imediato para a consciência, mas mediado por uma teleologia da própria razão. O presente artigo se propõe pensar no tratamento que Husserl dá a sua fenomenologia como metafisica (ciência primeira), partindo da subjetividade transcendental e destacando se “Deus” não excede ou seria outro fundamento ao lado do ego puro. A partir daí, procura-se ressaltar como o “fenômeno Deus” aparece no seu sistema fenomenológico, verificando como isso se dá em seus escritos inéditos apresentados por Jocelyn Benoist e a abertura para uma fenomenologia metafísica com Jean Luc-Marion.

    • English

      The phenomenological science seeks to treat phenomena as pure possibilities. Everything that is donated to consciousness has the possibility of being described as it is shown by itself in an intuition. The transcendental subject is the receptive foundation for what’s given and it’s from him that intentional rays depart, from which phenomena gain a meaning of being of something. God for the meaning of “God” needs to be for a subject. But, how does God give himself? It isn’t like the objects that are immediately given to consciousness, but mediated by a teleology of reason itself. The present article proposes to think about the treatment that Husserl gives his phenomenology as metaphysics (first science), starting from the transcendental subjectivity and highlighting whether "God" does not exceed or would be another foundation alongside the pure ego. From there, we try to stand out how the “God phenomenon” appears in his phenomenological system, verifying how this happens in his unpublished writings presented by Jocelyn Benoist and the opening for a metaphysical phenomenology with Jean Luc-Marion.


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