Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Clube da Esquina versus Tropicalismo: conflitos simbólicos na MPB

Sheyla Castro Diniz

  • English

    The anthological double album Clube da Esquina celebrates its 46 anniversary in 2018. Its authors, Milton Nascimento and Lô Borges, never gessed that a musi - cal movement would be named after their record released by EMI-Odeon in 1972, but journalistic criticism and part of the academic criticism sought to legitimate the group of composers, musicians, and friends around Milton. One of the most creative and versatile “cultural formations” of the 1970’s, Clube da Esquina has nowadays a prominent place in MPB – not to mention the already achieved international prestige.

    In the midst of the processes that led to its recognition, a topic usually ignored by the literature, Tropicalismo was the vector of a number of symbolic conflictsthat I bring up and problematize in this article.

  • português

    Em 2018, o antológico álbum Clube da Esquina completou 46 anos. Seus autores, Milton Nascimento e Lô Borges, não imaginavam que o disco duplo lançado pela EMI-Odeon em 1972 se tornaria nome de um movimento musical, tal como a crítica jornalística e parte da crítica acadêmica trataram de assim legitimar a ampla turma de compositores, músicos e amigos reunida em torno de Milton. Uma das mais criativas e versáteis “formações culturais” atuantes na década de 1970, o Clube da Esquina ocupa hoje um lugar de destaque na MPB – para não falar do já conquistado prestígio internacional. Em meio aos processos que conduziram ao seu reconhecimento, um assunto geralmente ignorado pela bibliografia consistiu no fato de que o Tropicalismo foi vetor de alguns conflitos simbólicos que, neste artigo, busco trazer à tona e problematizar.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus