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Imagens de um passado sensível: formas de memória do cangaço em arquivos públicos, pessoais e digitais

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

  • Localización: Esboços: histórias em contextos globais, ISSN-e 2175-7976, Vol. 27, Nº. 45, 2020, págs. 306-328
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Images of a sensible past: Cangaço memory forms in public, personal and digital archives
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper reflects on distinct forms of memory regarding the Cangaço – a social banditry phenomenon in the Northeast of Brazil – as a presumedly sensitive national topic. The paper’ structural issue is the transformation of Cangaço by techical media forms, which have turned their attention to images of the bodily remains of the cangaceiros amidst the context of globalized expansion of culture and memory that started in the final decades of the 20th century. In each section, the article raises a simultaneous debate on memory policies linked to distinct filing techniques, emphasizing some cangaço cases; the singularities of the public, personal and digital files most widely disseminated in the public scene in connection with the topic; and the status of photographic images that highlight the cut-off or mumified heads of the cangaceiros. This research is based on Cultural Memory, Archive Theory and Visual Culture, stressing how these fields rethink their epistemological approaches in dialogue with the virtual media. It then brings some propositional notes as contributions to the contemporary agenda, in the attempt to reach beyond the national issue and touch wider, global aspects in terms of historical investigation.

    • português

      O texto apresenta uma reflexão a respeito de formas de memória do cangaço, fenômeno de banditismo do Nordeste brasileiro, como um dito tema sensível nacional. Tem como problema estruturante sua transformação pelas mídias técnicas, com atenção ao lugar de imagens dos restos mortais dos cangaceiros, em contexto de expansão globalizada da cultura da memória a partir do terço final do século XX. Para a análise, suscita um debate simultâneo, em cada uma das suas partes, sobre as políticas de memória relacionadas a diferentes tipos de arquivamentos, enfatizando casos do cangaço; as singularidades dos arquivos públicos, pessoais e digitais que têm mais circulação na cena pública do tema; os lugares de fotografias entre-imagens distintas, destacando principalmente registros das cabeças cortadas e/ou mumificadas de cangaceiros. Na base da proposta, os estudos da Memória Cultural, de teorias do Arquivo e da Cultura Visual, em que se enfatiza como tais áreas repensam suas epistemologias diante do universo virtual. Daí surgem notas propositivas que visam a contribuir com a agenda de estudo contemporânea do assunto, para além da questão nacional, como algumas que despontam em escala mais global de investigação histórica.


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