Even in our age of globalization, studies in the history of memory tend to reinforce the category of the nation. This is also true for interpretations of the different ways in which West Germany and Japan have come to terms with the atrocities, and with defeat, in World War II. Frequently, historians oppose a critical engagement with the recent past in Germany to the refusal to acknowledge one’s own role as perpetrator in post-war Japan; the reason for these divergent developments are then invariably found in the two countries’ domestic history, if not in the collective German and Japanese psyche. This article argues, by contrast, that debates about memory do not unfold in national isolation, and that their different trajectories need to be situated in a global context.
Mesmo em nossa era da globalização, os estudos de história da memória tendem a reforçar a categoria de nação. Isso vale também para as interpretações das diferentes maneiras pelas quais a Alemanha Ocidental e o Japão lidaram com suas próprias atrocidades e derrotas na Segunda Guerra Mundial. Frequentemente, os historiadores opõem o engajamento crítico com o passado recente na Alemanha à recusa japonesa em reconhecer, no pós-guerra, suas próprias responsabilidades. A causa desses desenvolvimentos divergentes é, segundo essa linha de raciocínio, invariavelmente encontrada na história interna desses dois países quando não na psique coletiva alemã e na japonesa. Em contrapartida, este artigo argumenta que debates sobre memória não se desenrolam em isolamento nacional, e que suas diferentes trajetórias precisam ser situadas em um contexto global.
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