Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Political praxis, social analysis and western modernization: a theoretical-political route for critical social theory

Leno Francisco Danner, Fernando Danner

  • English

    this paper criticizes the emphasis placed by contemporary social theory and political philosophy on institutionalism as the basis for the understanding, legitimation and changing of institutions, or social systems, and society as a whole. The more impactful characteristic of institutionalism is its technical-logical structuring, based on an impartial, neutral and formal proceduralism that autonomizes social systems in relation to political praxis and social normativity, depoliticizing these social systems. Here, they are no longer depoliticized, but assume political centrality as the fundamental social subjects of the legitimation and evolution of institutions and society. The paper’s central argument is that it is necessary to re-politicize the institutions and the social subjects or social classes in order to ground and streamline a direct political praxis and the civil society’s social-political subjects as the basis for framing and legitimizing the current process of Western modernization. Recovering the politicity and the carnality of institutions, of social classes and of the evolution of society, is the fundamental task for a contemporary critical social theory that faces the strong institutionalism based on systemic theory. Such politicization is the unforgettable teaching of Karl Marx and Erich Fromm: the institutions have political content and political subjects, they are the result of social struggles for hegemony between opposed social classes which are political. Now, such politicity-carnality must be unveiled and used for an emancipatory democratic political praxis as the route for social analysis and political change, in opposition to the technical-logical understanding both of the institutions and of the social subjects.

  • português

    o artigo critica a ênfase, por parte da teoria social e da filosofia política contemporâneas, no institucionalismo enquanto base para a compreensão, legitimação e transformação seja das próprias instituições ou sistemas sociais, seja da sociedade como um todo. A mais impactante característica do institucionalismo consiste em sua estruturação lógico-técnica, baseada em um procedimentalismo que é imparcial, neutro e formal, e que, por isso, autonomiza os sistemas sociaisem relação à práxispolítica e à normatividade social, despolitizando-os. Aqui, eles se tornam não apenas estruturas despolitizadas, mas também ganham centralidade como os sujeitos políticos fundamentais da legitimação e da evolução tanto das instituiçõesquanto da sociedade de um modo mais geral. O argumento central do artigo consiste em que é necessário politizar de novo e fortemente as instituições e os sujeitos sociais ou classes sociais, de modo a fundar e a dinamizar uma práxispolítica direta, assimcomo os sujeitos sociopolíticos desde a sociedade civil, como a base para o enquadramento e a legitimação do atual processo de modernização ocidental. Retomar a politicidade, a carnalidade das instituições, das classes sociais e da evolução da sociedade éa tarefa fundamental para uma teoria social crítica que enfrenta o institucionalismo forte fundado na teoria sistêmica. Uma tal politização, na verdade, é o inesquecível ensinamento de Karl Marx e de Erich Fromm: as instituições possuem um conteúdo político e sujeitos políticos, elas são o resultado de lutas sociais por hegemonia entre classes sociais contrapostas que são fundamentalmente políticas. Ora, esta politicidade-carnalidade deve ser desvelada e usada por uma práxispolítica democrática emancipatória como a rota para a análise social e para a mudança política, em oposição à compreensão técnico-lógica seja das instituições, seja dos sujeitos sociais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus