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A travessia das infâncias no Amazonas no contexto de distanciamento social

    1. [1] Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Universidade Estadual do Centro-Oeste

      Brasil

    2. [2] Universidade do Estado do Amazonas

      Universidade do Estado do Amazonas

      Brasil

    3. [3] Fundação de Vigilância em Saúde - Núcleo de Educação em Saúde
  • Localización: Zero-a-seis, ISSN-e 1980-4512, Vol. 22, Nº. Extra 1, 2020, págs. 1364-1382
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Childhoods' Path in Amazonas in context of social distancing
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The various types of violence are part of the daily lives of children from the lower classes who live in Amazonas state (Brazil), in which concentrates the largest indigenous population in the country, in addition to immigrants from Haiti and more recently those from Venezuela, whose children live scattered on the streets of Manaus, the state capital. In this paper, we highlight the conditions of inequality that violates the  rights of children to experience their childhood in Amazonas and that, with social isolation demanded by the Pandemic caused by Covid-19, were intensified causing deaths and greater exposure to risks of all orders in a social fabric that was destroyed and with the exclusion mechanisms amplified and shattered by the adopted economic model. The work makes an intersectional analysis, problematizing the forms of oppression in which children are submitted, considering the social markers they carry, seeking to understand the strategies used by them to produce the ways of living and surviving in the context of imposed social isolation.

    • português

      As violências fazem parte do cotidiano das crianças das camadas populares que vivem no Amazonas, estado que abriga muitas infâncias e suas singularidades étnicas: indígenas, caboclas, negras, migrantes ou filhas de imigrantes e mais recentemente, crianças da Venezuela, espalhadas nas diferentes zonas e ruas da capital do estado. Neste artigo, destacamos as condições de desigualdade que violam o direito das crianças vivenciarem suas infâncias e que, com o distanciamento social exigido pela Pandemia da Covid-19, foram acirradas, causando mortes e exposição aos riscos de todas as ordens num tecido social destruído e que, com os mecanismos de exclusão ampliados pelo modelo econômico adotado, foram esfacelados. O trabalho se utiliza da análise interseccional para problematizar as formas de opressão as quais estão submetidas as crianças, considerando os marcadores sociais que carregam, buscando compreender as estratégias utilizadas por elas para produzirem as formas de viver e sobreviver no contexto imposto.


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