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Profissionais de Educação Infantil na Suécia: limites e possibilidades de compartilhamento de tarefas entre homens e mulheres

    1. [1] Universidade do Estado de Minas Gerais

      Universidade do Estado de Minas Gerais

      Brasil

    2. [2] Universidade de Örebro
  • Localización: Zero-a-seis, ISSN-e 1980-4512, Vol. 22, Nº. 42, 2020 (Ejemplar dedicado a: Dossiê: Professores Homens na Educação Infantil: dilemas, tensões disputas e confluências), págs. 341-366
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Preschool practitioners in Sweden: limitations and possibilities on sharing of tasks between men and women
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article has as aim to bring a discuss about the division of pedagogical work between male and female practitioners in preschool groups in Sweden. The main proposal of this article is to analyze the similarities and differences between these practitioners. Thereby we analyze and discuss how responsibilities and tasks are divided between these practitioners in the preschools’ everyday practices. Furthermore, the category “gender” based on Judith Butler’s studies was used as main theorical concept. The study was conducted in two different preschool groups, in which 9 practitioners participated, 7 females and 2 males. Field observations at the groups were used as method in order to be able to get knowledge on how these task divisions were understood by the preschool practitioners. The results based on the field observations and supported by gender studies, indicate that there is no homogeneity of practices among the investigated practitioners, since the female practitioners are mostly responsible to establish rules with the children.

    • português

      Este artigo tem como objetivo principal problematizar a divisão do trabalho pedagógico entre homens e mulheres que atuam em pré-escolas na Suécia. Nesse sentido, busca-se refletir sobre como as responsabilidades e tarefas são divididas a partir do gênero dos profissionais no cotidiano das pré-escolas. Dessa forma, utiliza-se como principal referencial teórico a categoria de “gênero”, a partir dos estudos de Judith Butler. Para tanto, parte-se de uma investigação mais ampla, realizada em duas instituições educacionais e cujo escopo da investigação se constituiu de nove profissionais, sendo sete mulheres e dois homens. Por meio da observação sistemática do cotidiano laboral desses profissionais, e apoiados nos estudos de gênero, os resultados apontaram que não há uma paridade no que diz respeito à na divisão de tarefas e práticas realizadas pelos profissionais investigados, visto que as mulheres trazem mais para si a responsabilidade de estabelecer normas e regras com as crianças.


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