Asuncion Fresnoza-Flot, Itaru Nagasaka, Renan Alves Silva
The Filipino parental migration results in many children “left behind” under the care of kin, but subsequent family reunification may trigger emotional adjustments in the child-caregiver dyad. Drawing from ethnographic fieldworks in France, Italy and the Philippines, this paper aims to shed light on these adjustments. Examining the case of 1.5-generation migrants in France and Italy and their stay-behind caregivers, this paper uncovers the mutable, flexible nature of child fosterage in Filipino transnational families and the interlinked emotional difficulties of caregivers, children and parents. Despite these, caregiver-child relation perdures across borders at the same time as 1.5-generation migrants acknowledge the efforts of their parents and caregivers
A migração familiar filipina resulta em muitas crianças “deixadas para trás” aos cuidados de parentes, mas reunificações familiares subsequentes podem disparar ajustes emocionais na díade criança-cuidador(a). Partindo de trabalhos de campo etnográficos realizados na França, na Itália e nas Filipinas, este artigo visa lançar luz sobre essas mudanças. Examinando casos de migrantes da geração 1.5 na França e na Itália e seus parentes cuidadores que permaneceram nas Filipinas, este artigo descortina a natureza mutável e flexível dos cuidados infantis em famílias transnacionais filipinas e as dificuldades emocionais interligadas entre cuidadores, crianças e pais. A despeito destas, a relação cuidador(a)-criança perdura para além de fronteiras, ao mesmo tempo em que migrantes da geração 1.5 reconhecem os esforços de seus pais e cuidadores.
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