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Educação: Arte como arte do rompimento ou da desconstrução

    1. [1] Universidade de Brasília

      Universidade de Brasília

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

    3. [3] Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Rio de Janeiro – RJ
    4. [4] Centro Universitário do Sul de Minas (UNIS), Varginha – MG
  • Localización: Revista Sem Aspas, ISSN 2238-359X, ISSN-e 2358-4238, Vol. 9, Nº. 1, 2020, págs. 120-139
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Educação formal é, mormente, a escolar, feita numa instituição ad hoc, em parte compulsória (constitucional), com legislação própria, em geral rígida, com tonalidades domesticadoras flagrantes e oferecida por profissionais exclusivos. Esta visão analítica pode pender para uma crítica ácida, mas, antes de mais nada, faz uma constatação natural no mundo da vida: as instituições são ambíguas por natureza, tal qual a própria vida e suas espécies. Família, uma das instituições biológicas mais fundamentais e fundantes da sociedade também é ambígua: muitas são o lugar ideal para alguém se criar; nem todas, porém, e sem culpa quiçá, por conta de condições insuficientes de sobrevivência. Algumas famílias degringolam, se desfazem, tornando-se sua destituição preferível a manter um inferno de convivência impossível. Assim parece ser: a “normalidade” da vida é ambígua, seja porque a politicidade sempre ressurge como componente crucial, mesmo no pano de fundo, ou porque as validades sociais e históricas são relativas, ainda que não relativistas, ou porque humanos são criaturas maleáveis o suficiente para mudar de posição, de condição, de crença etc. Daí segue que educar rigidamente é contraproducente, porque a rigidez da vida é inventada. A vida biológica é plástica.


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