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O Fenômeno da Acumulação Primitiva do Capital no Brasil Colônia: Aproximações e Diferenças entre as Abordagens de Caio Prado Júnior e Fernando A. Novais

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

  • Localización: Revista Sem Aspas, ISSN 2238-359X, ISSN-e 2358-4238, Vol. 9, Nº. 1, 2020, págs. 140-155
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    •            Em Formação do Brasil Contemporâneo, Caio Prado Júnior (1907-1990) indica que a história colonial brasileira porta determinada linearidade ou sucessão de eventos que se sobrepõem aos demais e revelam o sentido da colonização. Esse sentido está relacionado ao estabelecimento de ampla empresa mercantil nas colônias americanas com a finalidade de abastecer a economia europeia dos gêneros agrícolas existentes no Novo Mundo, antes de acesso extremamente limitado aos europeus.           Posteriormente, essa contribuição de Caio Prado Júnior viria a ser complementada por Fernando A. Novais no livro Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808), em que o historiador registra que a colonização não se restringia a tal grande empreendimento comercial exportador, mas constitui também iniciativa que revela uma das facetas fundamentais do desenvolvimento do capitalismo no século XVIII-XIX: o fenômeno da acumulação primitiva do capital.


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