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A saúde escolar do final do século XVIII ao programa saúde na escola, do paradigma do higienismo à saúde colectiva

    1. [1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP
  • Localización: REEC: Revista electrónica de enseñanza de las ciencias, ISSN-e 1579-1513, Vol. 20, Nº. 3, 2021, págs. 381-395
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • School health from the end 18th century to the Health School Program: from the paradigm of hygienism to collective health
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Since the end of the 18th century, the school has been seen as an important space for student health interventions in several countries around the world, including Brazil. Initially focused on hygienist and sometimes eugenicist, and currently mobilized by the collective health paradigm, passing through the Health Promoting Schools movement to the current Health at School Program, the school environment has been a place for different health professionals to work. Although there is not a single time frame, hygienist and eugenicist practices have been replaced by practices anchored in the collective health paradigms, which consider environmental and social factors in the health-disease process of individuals, to the detriment of looking exclusively at disease and illness.

      sole responsibility of the individual for their health conditions defended in hygienist practices. This paradigm shift was also observed in school health practices with the Regional Health Promoting Schools Initiative and the Health at School Program, although in the 21st century some campaigns and actions still contain hygienist and even eugenicist principles in their conceptions

    • português

      Desde o final do século XVIII a escola é vista como um importante espaço para intervenções na saúde dos estudantes em diversos países do mundo, incluindo o Brasil. Inicialmente com foco higienista e em alguns momentos eugenista, e atualmente mobilizados pelo paradigma da saúde coletiva, passando pelo movimento das Escolas Promotoras de Saúde ao atual Programa Saúde na Escola, o ambiente escolar tem sido um local de atuação de diferentes profissionais de saúde. Embora não haja um único marco temporal, as práticas higienistas e eugenistas, foram sendo substituídas pelas práticas ancoradas nos paradigmas da saúde coletiva, que consideram fatores ambientais e sociais no processo saúde-doença dos indivíduos, em detrimento do olhar exclusivo para a doença e da responsabilização única do indivíduo por suas condições de saúde defendidas nas práticas higienistas. Esta mudança de paradigma também foi observada nas práticas de saúde escolar com a Iniciativa Regional Escolas Promotoras de Saúde e o Programa Saúde na Escola, embora em pleno século XXI algumas campanhas e ações ainda contenham princípios higienistas e até eugenistas em suas concepções


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