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O que diz uma manchete? Uma leitura construcional de manchetes argentinas e brasileiras

    1. [1] Universidade Federal Fluminense

      Universidade Federal Fluminense

      Brasil

  • Localización: Caracol, ISSN-e 2317-9651, ISSN 2178-1702, Nº. 19 ((jan- jun 2020)), 2020 (Ejemplar dedicado a: A língua espanhola: estudos descritivos, comparativos e sobre aquisição/aprendizagem), págs. 110-139
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • What does a headline say? A constructional approach of Argentinean and Brazilian headlines
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this paper, within Usage-Based Construction Grammar framework (Goldberg 1995, 2006 among others) language constructions instantiated in newspaper headlines in Spanish and Portuguese were compared. 300 data from crime section from Argentinean and Brazilian newspapers were analyzed and the result of the analysis of 150 headlines from each language shows that: (a) in the Argentinean headlines corpus more constructions were instantiated (12 types) than in the Brazilian headlines corpus (5 types) and (b) the exact choice of a construction from Spanish array depends on the semantic predictability and the pragmatic relevance of participants of the event. The chosen construction helps preventing misguided readings. Brazilian Portuguese constructions in the corpus, in turn, were less diverse, and were less specified for meaning, expressing semantically predictable and pragmatically irrelevant participants.

    • português

      Neste trabalho, dentro do instrumental teórico da Gramática de Construções baseada no Uso (Goldberg 1995, 2006, entre outros) foram identificadas as construções de estrutura argumental instanciadas em manchetes em 300 dados da seção policial de dois jornais argentinos e dois brasileiros, com a finalidade de compará-las e definir suas propriedades. O resultado da análise dos 150 dados de cada língua revelou que: (a) no gênero discursivo manchete nos jornais de Buenos Aires é usada uma variedade maior de construções (12 tipos) que nas manchetes dos jornais do Rio de Janeiro (5 tipos) e (b) a escolha exata de uma entre as 12 manchetes argentinas usadas está ligada à relevância/irrelevância pragmática do fato informado e impede leituras inadequadas. Nos dados brasileiros, as construções usadas não mostraram a mesma especificação semântica e pragmática, expressando participantes semanticamente previstos e pragmaticamente irrelevantes.


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