Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A concepção de classe social segundo Nicos Poulantzas: a nova pequena burguesia

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

      Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Revista de Ciências Sociais: RCS, ISSN-e 2318-4620, Vol. 52, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Pós-Graduação em Ciências Sociais), págs. 431-452
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La concepción de clase Social según Nicos Poulantzas
    • La conception de classe social selon Nicos Poultantzas: la “nouvelle petite bourgeoisie”
    • The conception of social class according to Nicos Poulantzas
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este  artículo tiene como objetivos: 1) presentar y analizar las explicaciones teóricas elaboradas por Poulantzas – uno de los representantes más reconocidos del marxismo estructural – sobre las clases sociales y que le llevó a llamar a trabajadores assalariados de “nueva pequena burguesia” que no son trabajadores y tampoco son dueños de los medios de producción, pero cuyas prácticas políticas y ideológicas  2) tienden a ser iguales o milhares a las de la pequena burguesia gtradicional debido a sus posiciones especiales em la estrutura econômica. Pero, según Marx, em las sociedades capitalistas la estrutura determinante de las clases sociales no es la estrutura económica? 2) demostrar que las posturas teóricas y metodológicas del marxismo estructural, especialmente las de Poulantzas, suprimen el sujeto de la historia, porque, para sus autores, la historia ha dejado de ser um processo humano ión para convertirse em una realización de las estructuras. Y sin embargo, este es um hecho ineludible: indivíduos, seres humanos, personas, com sus motivaciones, interesses, preferencias, creencias, actitudes y comportamentos son los produtores de la historia. Lo producen, es certo, em determinadas condiciones: em las condiciones producidas y legadas por otros indivíduos, de las que deliberan sobre sus propias vidas, creando nuevas condiciones de acuerdo com las opciones de alternativas que podrían efectivar; 3) y reafirmar que, al distorsionar las explicaciones genuínas de Marx, el marxismo estructural no oferece ninguna contribución a la investigación, análisis y explicación de la realidade social que, vaciada de contenido histórico, trató de retratar com el formalismo de um mundo de definiciones e subdefiniciones.

    • English

      This article aims to: 1)  present and analyze the theoretical explantions elaborated by Poulantzas – one of the most renowned representatives of structural marxismo – about the social classes and which led him to call “new small bourgeoisie” salarieda workers who are not workers and also do not own the means of production, but whose political and ideological practices tend to be equal or similar to those of the traditional bourgeoisie  due to their special  positions in the economic structure. But, according to Marx, in capitalist societies the determining structure of social classes is , because, fornot the economic structure?; 2) to demonstrate that the theoretical and methodological postures of structural Marxism, especially those of Poulantzas, suppress the subject of history, because, for its authors, history has ceased to be a human process in realiazation to become a realization of structures. And yet this is na inescapable fact: individuals, human beings, people, with their motivations, interests, preferences, beliefs, atitudes and behaviors are the producers of history. They produce it, it is true, under given conditions: in the conditions produced and bequeathed by other individuals, from which they deliberate about their own lives, creating new conditions according to the choices of alternatives that could take effect; 3)  and to reaffirm that, by distorting Marx’s genuine explanations, structural Marxism does not offer any congtribution to the investigation, analysis and explanation of the social reality that, emptied of  historical contente, tried to portray with the formalism of a world of definitions and subdefinitions.

    • français

      Cet article vise à: 1) présenter et analyser les explications théoriques élaboréees par Nicos Poulantzas – l’un des représentants les plus renommés du marxisme structurel – sur les classes sociales et qui l’ont amené à appeler les salariés de “nouvelle petite bourgeoisie” qui ne sont pas des ouvriers et qui ne possèdent pas non plus les moyens de production, mais dont les pratiques politiques et idéolçogiques ont tendance à être égales ou similaires à celles de la bourgeoisie traditionnelle. Mais, selon Marx, dans les sociétés capitalistes, la structure determinante des classes sociales n’est-elle pas la structure économique? 2) démontrer que les postures théoriques et méthodologiques du marxisme structurel, em particulier celles de Poulantzas, suprime le sujet de l’histoire, parce que, pour ses auteurs, l’histoire a cessé d’être um processus humain em réalisation pour devenir une réalisation de structures. Et pourtant, c’est um fait incontournable: les individus, les êtres humains, les gens, avec leurs motivations, intérêts, préférences, croyances, atitudes et comportements sont les producteurs de l’histoire. Ils la produisent, il est vrai, dans les conditions produites et léguées par d’autres individus, dont ils délibèrent sur leus propre vie, créant de nouvelles conditions selon les choix d’alternatives qu’ils ont pu effectiver; 3) et réaffirmer, qu’en déformant les véritables explications de Marx, le marxisme structurel ne contribue à l’enquête, à l’analyse et à l’explication de la réalité sociale qui, vidée du contenu historique, a essayé de dépeindre avec le formalisme d’um monde de définitions et de sous-définitions.

    • português

      Este artigo tem como objetivos: 1) apresentar e analisar as explicações teóricas elaboradas por Nicos Poulantzas – um dos mais renomados representantes do marxismo estrutural – sobre as classes sociais e que o levaram a denominar de “nova pequena burguesia" os trabalhadores assalariados que não são operários e também não são proprietários dos meios de produção, mas cujas práticas políticas e ideológicas tendem  a ser iguais ou similares às da pequena burguesia tradicional. Mas, segundo Marx, nas sociedades capitalistas, a estrutura determinante das classes sociais não é a estrutura econômica? 2) demonstrar que as posturas teórico-metodológicas do marxismo estrutural, em especial, as de Poulantzas, suprimem o sujeito da história, pois, para seus autores, a história deixou de ser um processo humano em realização para tornar-se realização de estruturas. E, no entanto, este é um fato inelutável: indivíduos, seres humanos, pessoas, com suas motivações, interesses, preferências, crenças, atitudes e comportamentos são os produtores da história. Produzem-na, é verdade, em condições dadas: nas condições produzidas e legadas por outros indivíduos, a partir das quais deliberam acerca de suas próprias vidas, criando novas condições de acordo com as escolhas de alternativas que puderam efetivar; 3) e reafirmar que, desvirtuando as explicações genuínas de Marx, o marxismo estrutural não oferece contribuição alguma para a investigação, análise e explicação da realidade social que, esvaziada de conteúdo histórico, tentou retratar com o formalismo de um mundo de definições e subdefinições.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno