Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Natureza Barata e Desigualdade Hidrossocial no Capitaloceno

    1. [1] Universidade Estadual de Londrina

      Universidade Estadual de Londrina

      Brasil

  • Localización: Revista Gestão & Conexões, ISSN-e 2317-5087, Vol. 9, Nº. 3, 2020, págs. 122-146
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The advent of the Anthropocene has fostered countless quarrels between currents of thought about the causes and consequences of this new era for the planet and for humanity, in the face of the imminent depletion of natural resources. In this article, from the perspective of the Capitalocene, we read the inequality in access to water from the physical, discursive and political appropriation of this “resource” by capital. From a bibliographic and essayistic study, we explored the epistemological and material connections between Cheap Nature and the hydrosocial cycle in capitalism to propose the concept of hydrosocial inequality: the uneven appropriation and distribution of water and cost externalities by organizations. We conclude that state / private regulation and the increasing submission of the hydrosocial cycle to market logic in neoliberalism tend to exacerbate the modalities of inequality, injustices, conflicts, violence and threats of a major crisis.

    • português

      O advento do Antropoceno tem fomentado inúmeras querelas entre correntes de pensamento sobre as causas e consequências dessa nova era para o planeta e para a humanidade, diante do iminente esgotamento e aprofundamento da distribuição desigual dos recursos naturais. Neste ensaio teórico crítico, propomos a noção de desigualdade hidrossocial como uma leitura alternativa da desigual apropriação física, discursiva e política da água sob a lógica capitalista. Para isso, recorremos, fundamentalmente, às contribuições do Capitaloceno, mais especificamente às ideias de Ecologia Mundo Capitalista e de Natureza Barata, e do ciclo hidrossocial. A noção de desigualdade hidrossocial permite atualizar e ampliar o marco analítico temporal, espacial e material da crise hídrica. A apropriação e distribuição assimétrica do “ciclo hidrológico” e de externalidades, com a submissão cada vez maior do ciclo hidrossocial à lógica neoliberal e estatal, tende a exacerbar as modalidades de desigualdade, injustiças, conflitos, violências de uma crise de grandes proporções.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno