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O que o Antropoceno tem a Aprender com o Decrescimento Convivial? O Campo Ambiental diante dos Imperativos da Modernidade

    1. [1] Grenoble School of Management

      Grenoble School of Management

      Arrondissement de Grenoble, Francia

    2. [2] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Revista Gestão & Conexões, ISSN-e 2317-5087, Vol. 9, Nº. 3, 2020, págs. 52-73
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • ¿Qué tiene que aprender el Antropoceno del Decrecimiento Convivencial? El campo de los estudios ambientales ante los imperativos de la modernidad
    • What does the Anthropocene have to learn from Convivial Degrowth? The field of environmental studies before the imperatives of modernity
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      O artigo discute o campo discursivo do meio ambiente. A análise começa com a ideia da ordem do discurso. Ao identificar a luta de posições em torno da questão ambiental, o artigo define cinco categorias discursivas, além do negacionismo, em disputa: Crescimento Zero, Otimismo Extropiano, Desenvolvimento Sustentável, Declínio Convivial e Antropoceno. Observa- se que os três primeiros se baseiam não no meio ambiente e na vida, mas na busca pela continuidade do projeto social vigente. Em contrapartida, junto com a concepção do Antropoceno, propõe-se a desconstruir o campo pelo afastamento da religião da economia, por meio dodecrescimento. Com base em Illich (2005b) e Agamben (2015), conclui-se que reorganizar as relações sociais para desarmar a dominação por meio da profanação representa um desinterrogamento da questão ambiental.

    • português

      O artigo discute o conhecimento produzido no campo científico do meio ambiente, identificando cinco chaves discursivas em disputa: Crescimento Zero, Otimismo Extropiano, Desenvolvimento Sustentável, Decrescimento Convivial e Antropoceno. A pressuposição de uma ordem do discurso permite utilizar o método da análise do discurso, com enfoque na interdiscursividade do campo, para identificar a luta de posições em torno da questão ambiental. A análise revela o peso dos imperativos tecnológico e econômico, característicos da modernidade, nos discursos que defendem a continuidade do status quo social vigente. O Antropoceno, ainda que sob influência do ideário moderno, revela um potencial crítico não realizado. Ao construir uma aproximação com a proposta do Decrescimento Convivial, o artigo objetiva mitigar este déficit, além de apontar, com base em Ivan Illich (2005b) e Giorgio Agamben (2015), outros modos de enfrentar o domínio econômico e tecnológico, sustentáculos da apropriação acrítica da questão ambiental.


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