Resumen de Associativismo, resistência e cultura: bolivianos em São Paulo / Brasil.

Camila Collpy G. Fernandez, María Izilda Santos de Matos

• español

  Este texto se propone discutir las prácticas asociativas y culturales vinculadas a los inmigrantes bolivianos establecidos en la ciudad de São Paulo (Brasil). Conscientes de que las prácticas asociativas se constituyen a partir de las experiencias de luchas y resistencias cotidianas, se recuperan los proyectos asociativos y las acciones culturales en grupos folclóricos, prácticas que crean estrategias de articulación interna, y que ayudan a enfrentar las barreras en la sociedad de acogida y a cuestionar los estigmas arraigados. De este modo, la investigación priorizó la metodología de la historia oral, debatiendo acerca de los grupos/redes que hicieron posible la circulación de la información, facilitando la acogida, las posibilidades de trabajo y una mejor integración. 

• English

  These writings propose to discuss the associated associative and cultural practices related to Bolivians established in the city of São Paulo / Brazil. Aware that associative practices constitute experiences of struggles and resistance, we discuss associative projects and cultural actions in folk groups, practices that create strategies for internal articulation, helping to overcome barriers in the host society and questioning the settled stigmata. Thus, the research prioritized the methodology of oral history, questioning the groups / networks that enabled the circulation of information, facilitating the reception, the possibilities of work and better integration.

• português

  Estes escritos se propõem discutir sobre as práticas associativas e culturais vinculadas aos bolivianos estabelecidos na cidade de São Paulo/Brasil. Cientes de que as práticas associativas se constituem em experiências de lutas e resistências, se recupera os projetos associativos e as ações culturais nos grupos folclóricos, práticas que criam estratégias de articulação interna, ajudando a enfrentar barreiras na sociedade de acolhimento e questionar os estigmas enraizados. Dessa forma, a pesquisa priorizou a metodologia da história oral, questionando-se sobre os grupos/redes que viabilizaram a circulação de informações, facilitando o acolhimento, as possibilidades de trabalho e melhor integração.