Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Pessoas com deficiência: barreiras arquitetônicas e atitudinais que reproduzem violência simbólica

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

      Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Alagoas

      Universidade Federal de Alagoas

      Brasil

    3. [3] Centro Universitário Tiradentes – Maceió, Brasil
  • Localización: Revista Inclusiones: Revista de Humanidades y Ciencias Sociales, ISSN-e 0719-4706, Vol. 8, Nº. Extra 17 (octubre-diciembre), 2021 (Ejemplar dedicado a: El estudiante con discapacidad en la educación brasileña.), págs. 193-204
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • People with disabilities: architectural and attitudinal barriers that reproduce symbolic violence
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The goal of this study is presenting theoretical reflections about architectural and attitudinal barriers that reproduce symbolic violence against people with disabilities, based on the work of Bourdieu, Kabengele, and Alves, among others. The obstacles imposed every day to people with disabilities interfere with, or even nullify, their right to free movement / right to come and go. In this study, we analyze the symbolic violence perpetrated against people with disabilities by architectonic and attitudinal barriers. We also discuss official accessibility regulations and the State’s duty to minimize or terminate existing obstacles in urban areas, seen as how those keep people with disabilities from circulating freely. We argue that it is necessary to raise social awareness about the pervasive view on people with disabilities, who are often labelled as incapable with no real basis for that assertion.

      The subtle, ingrained practices that crystallize and legitimize symbolic violence and keep disabled citizens from achieving full social inclusion must be changed.

    • português

      Objetivamos neste artigo apresentar reflexões teóricas sobre barreiras arquitetônicas e atitudinais que reproduzem violência simbólica contra as pessoas com deficiência. O faremos à luz de autores como Bourdieu, Kabengele e Alves, entre outros. Os entraves impostos diariamente às pessoas com deficiência interferem ou mesmo suprimem o direito de “ir e vir”. Este artigo analisa a violência simbólica advinda das barreiras arquitetônicas e barreiras atitudinais no contexto das pessoas com deficiência. As determinações das normas legais de acessibilidade e o dever do poder público em minimizar ou extirpar formas de obstáculos evidentes nos espaços urbanos também são discutidos, posto que impedem a livre circulação de pessoas com algum tipo de deficiência. O argumento desloca-se para a conscientização da sociedade a respeito de como caracteriza as pessoas com deficiência, muitas vezes rotulando-as por suposta incapacidade. É necessária a mudança de práticas sutis que engessam e legitimam a violência simbólica e impedem a inclusão de cidadãos com deficiência na sociedade.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno