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A Fenomenologia de Heidegger e Sartre em suas diferenças

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Aufklärung: revista de filosofia, ISSN-e 2318-9428, Vol. 7, Nº. Extra 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Sartre), págs. 77-92
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this paper is to describe Heidegger and Sartre's ontologies in their approximations and differences, taking some themes as analyzers, such as the meaning of phenomenon and phenomenology, the theory of knowledge and the question of science, the sense of being and the relation ontic-ontological. Heidegger and Sartre depart from common phenomenological assumptions, both of which are critical of the metaphysics of tradition and the imprisonment that Phenomenology itself has undergone. However, they establish such criticisms from different points of view, supporting singular conceptions about the analyzed themes. Thus stand out the radically distinct postures between the two phenomenologists: whereas for Heidegger concerns about concrete subject are considered metaphysical vices and reflect the concealment of the truth of being, for Sartre it is precisely the break with an abstract philosophy, detached from reality and the starting point of his dialectical ontological understanding. It is important to reflect on these approximations and differences, as the ontological and epistemological propositions of these two authors appear as the two main pillars of existential approaches in the field of psychology and psychopathology.

       

    • português

      O artigo pretende descrever as ontologias de Heidegger e Sartre em suas aproximações e diferenças, tomando algumas temáticas como analisadores, tais como o sentido de fenômeno e fenomenologia, a teoria do conhecimento e a questão da ciência, o sentido de ser e a relação ôntico-ontológico. Heidegger e Sartre partem de pressupostos fenomenológicos comuns, sendo ambos críticos da metafísica da tradição e do aprisionamento que a própria Fenomenologia nela se submeteu. No entanto, estabelecem tais críticas de pontos de vista diferenciados, sustentando concepções singulares sobre as temáticas analisadas. Destacam-se, assim, as posturas radicalmente distintas entre os dois fenomenólogos: enquanto para Heidegger as preocupações com o homem concreto são consideradas vícios metafísicos e refletem o encobrimento da verdade do ser, para Sartre representa, justamente, o rompimento com uma filosofia abstrata, despregada da realidade e o ponto de partida da sua compreensão ontológica dialética. Importante refletir sobre essas aproximações e diferenças, na medida em que as proposições ontológicas e epistemológicas desses dois autores aparecem como os dois pilares principais das abordagens existenciais no campo da psicologia e psicopatologia.


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