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A filosofia como espiritualidade ou singularização do homem em Kierkegaard: o si-mesmo (Selv) como espírito (Aand)

  • Autores: Marcos Érico de Araújo Silva
  • Localización: Aufklärung: revista de filosofia, ISSN-e 2318-9428, Vol. 7, Nº. Extra 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Justificação Ética Entre Teoria e Prática), págs. 35-50
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Philosophy as spirituality or singularization of man in Kierkegaard: The self (Selv) as spirit (Aand)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The objective of this work is to present the perspective of Kierkegaard's philosophy as spirituality or singularization of men. The whole philosophical project, built through the method of indirect communication, i.e, using the medium of pseudonymous works and signed works, are dialectically designed to make man aware, or to lead him to the becoming of what it is. This means that Kierkegaard's philosophical production addresses the man who lives in the non-truth, inauthenticity, spiritlessness so that, through pseudonyms, he can mobilize him to put himself in the existential movement of his spirituality. Spirituality, here, means appropriation of the spirit, i.e, to live existence from the perspective or opening of the spirit as a synthesis of the constituent elements of man's ontology. The so-called existential stages only recover meaning as and as a philosophical foundation of the self (Selv), i.e, of the spiritual becoming of man. This singularization of man, removing him from untruth or spiritlessness (Selv as Individ), makes him a Singular Individual (Selv as den Enkelte).

    • português

      O objetivo do presente trabalho é apresentar a perspectiva da filosofia de Kierkegaard como espiritualidade ou singularização do homem. Todo o projeto filosófico, edificado através do método da comunicação indireta, quer dizer, mediante o medium das obras pseudônimas e obras assinadas, são dialeticamente pensadas para tornar o homem atento, ou conduzi-lo ao vir-a-ser do que se é. Isto significa que a produção filosófica de Kierkegaard visa o homem que vive na não-verdade, na inautenticidade, na a-espiritualidade para que, através dos pseudônimos, possa mobilizá-lo a pôr-se no movimento existencial de sua espiritualidade. Espiritualidade, aqui, significa apropriação do espírito, quer dizer, viver a existência desde a perspectiva ou abertura do espírito enquanto sintetização dos elementos constitutivos da ontologia do homem. Os chamados estádios existenciais só recobram sentido enquanto e como fundamentação filosófica do si-mesmo (Selv), quer dizer, do devir espiritual do homem. Esta singularização do homem, retirando-o da não-verdade ou a-espiritualidade (Selv como Individ), torna-o um Indivíduo Singular (Selv como den Enkelte).


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