Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Nos desfiles do cotidiano, diversos modos de estar “na Moda”: identidade e alteridade nos jogos de aparências

  • Autores: Mariana Braga Clemente
  • Localización: dObra[s]: revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, ISSN 1982-0313, ISSN-e 2358-0003, Nº. 31, 2021, págs. 329-351
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • In the daily parades, several ways of being “fashionable”: identity and otherness in the appearance games
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The choices for dressing up can involve questions such as: for which appointments should one be presentable? How does one aim to be seen and appreciated (or not) in the social cycles in which one participates? Does one want to appear a “part of”, or an “outsider” of a particular social environment? Illuminated by the discursive semiotics, this paper seeks to explore such questions. The main goal is to understand the ways in which appearance is constructed in relation to what is fashionable in each social group, and how identities and otherness are therefore also constituted by appearances. By contemplating the tastes that are seasonally instituted and that outline what is in vogue, and by reciprocal assumption, what is not, the research builds a typology of the ways of being fashionable (or not) from the regimes of meaning, interaction, and risk of Eric Landowski, thus understanding the modes of interaction between subjects, objects, and their social groups by the dynamics of appearances. This typology comprises: the follower, the conformist, the bricoleur and the disruptive. From observations made on Oscar Freire Street, in São Paulo, we approach a common element, the white sneakers, permeating three of these types and evidencing the mechanisms of identification/differentiation which leads to the search for intentional belonging and the risks, calculated or not, of not belonging to a given social group.

    • português

      As escolhas para o vestir cotidiano podem envolver questões como: para quais compromissos deve-se estar apresentável? Como se almeja ser visto (e apreciado, ou não) nos ciclos sociais dos quais participa? Como se colocar nos locais pelos quais se transita enquanto partícipe ou forasteiro de determinado meio social? À luz da semiótica discursiva, o presente artigo procura explorar tais questões. Objetiva-se compreender as maneiras pelas quais se constrói a aparência em relação ao que está na Moda em determinado grupo social e, assim, como são constituídas as identidades e as alteridades. Ao contemplar os gostos que são sazonalmente instituídos e que delineiam o que está em voga, e, por pressuposição recíproca, o que não está, chega-se a uma tipologia das maneiras de estar na Moda (ou fora dela) a partir dos regimes de sentido, interação e risco de Eric Landowski, compreendendo assim os modos de interação entre sujeitos, objetos e seus grupos sociais pelas dinâmicas das aparências. Essa tipologia compreende: o seguidor, o conformista, o bricoleur e o disruptivo. A partir de observações realizadas na rua Oscar Freire, em São Paulo, aborda-se um elemento em comum: o tênis branco, permeando três desses tipos e evidenciando os mecanismos de identificação/diferenciação que guardam os mais diferentes estilos, o que conduz às buscas de pertencimento intencionais e aos riscos, calculados ou não, de não adequação à dado corpo social.  


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno