Neste artigo, analiso a linguagem empregada em um breve recorte de fontesselecionadas para minha pesquisa de mestrado acerca das intersecções entreracismo, sexismo e especismo, entretecidas pela colonialidade, que verificam-seigualmente estruturais dentro da Matriz Colonial do Poder. O debate teóricofundamenta-se nas perspectivas decoloniais e ecofeministas, pensando não somenteexpor os problemas sociais, mas também destacar as resistências e fornecerpropostas, pensar utopias e futuros outros. Para tal, é preciso construir novas teorias,categorias e metodologias de análise, valorizando os saberes ancestrais e origináriosdos povos historicamente racializados, que desde o colonialismo permanecem sendofrentes de resistência e sofrendo o epistemicídio da colonialidade.
In this article, I analyse the language used in a brief piece of fonts selected to my master’s research about the intersections between racism, sexism and specism, tangled by coloniality, that are verified equally structural inside the Colonial Matrix of Power. The theoric debate is based on decolonial and ecofeminists perspectives, intending not only to expose the social problems, but also highlight the resistances and offer proposals, think utopies and alternative futures. For such, it’s necessary to build new theories, categories and methodologies of analysis, valuing the ancestral and native knowledges of the people historically racialized, that since colonialism remain being resistance fronts and suffering the coloniality’s epistemicide.
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