Brasil
Este artículo tuvo como objetivo investigar para identificar los diferentes tipos de supervisión abusiva que sufren los pasantes dentro de las organizaciones y cómo eso afecta su voluntad de permanecer en silencio, sin compartir información, opiniones y sugerencias de mejora. Se utilizó el método de entrevista en profundidad, con diez pasantes entrevistados, estudiantes del curso de Administración y residentes en la ciudad de Franca, Estado de São Paulo. Después de considerar los resultados obtenidos en las entrevistas, se concluyó que hay varias formas de supervisión abusiva que sufren los pasantes en su entorno de trabajo, como los gritos del supervisor, la culpa inadecuada, la crítica pública y el ridículo público. Las reacciones más comunes a estas situaciones fueron sentimientos de humillación y frustración, sentimientos de incomodidad y vergüenza, un sentimiento de ser coaccionado, agraviado y ofendido, desmotivación y, en algunas situaciones, una sensación de incapacidad y de abandon, por lo tanto, la supervisión abusiva afecta el estado emocional de los estudiantes. Es importante tener en cuenta que no solo los pasantes se ven afectados negativamente por la supervisión abusiva, sino también la organización. A través de las entrevistas realizadas, se descubrió que, cuando el supervisor de prácticas se comporta de manera abusiva, los estudiantes optan por el silencio, lo que significa que eligen no compartir información, sugerencias e ideas importantes
Este artigo teve como objetivo de pesquisa identificar os diferentes tipos de supervisão abusiva que os estagiários sofrem dentro das organizações e como isso afeta a disposição deles de permanecerem em silêncio, deixando de compartilhar informações, opiniões e sugestões de melhoria. Foi utilizado o método de entrevista em profundidade, sendo entrevistados dez estagiários, alunos do curso de Administração e residentes na cidade de Franca, Estado de São Paulo. Após ponderar os resultados obtidos nas entrevistas, concluiu-se que existem diversas maneiras de supervisão abusiva que os estagiários sofrem em seu ambiente de trabalho, tais como gritos do supervisor, atribuição de culpa de maneira inadequada, crítica em público e ridicularização em público. As reações mais comuns a essas situações foram os sentimentos de humilhação e frustração, sentimentos de desconforto e constrangimento, sensação de estar sendo coagido, injustiçado e ofendido, desmotivação e, em algumas situações, sensação de não ser capaz e de abandono, ou seja, a supervisão abusiva afeta o estado emocional dos estudantes. É importante assinalar que não são apenas os estagiários que são afetados negativamente pela supervisão abusiva, mas também a organização. Por meio das entrevistas conduzidas, verificou-se que, quando o supervisor de estágio se comporta de maneira abusiva, os estudantes optam pelo silêncio, o que significa que eles escolhem não compartilhar informações importantes, sugestões e ideias.
This article aimed to identify the different types of abusive supervision that trainees suffer from within organizations and how this affects their willingness to remain silent, failing to share information, opinions and suggestions for improvement. The in-depth interview method was used, and ten trainees, students of the Administration course and residents of the city of Franca, State of São Paulo, were interviewed. After pondering the results obtained in the interviews, it was concluded that there are several ways of abusive supervision that trainees suffer in their work environment, such as supervisor shouts, attribution of inadequate guilt, public criticism and public joking. The most common reactions to these situations were feelings of humiliation and frustration, feelings of discomfort and embarrassment, feeling of being coerced, wronged and offended, demotivation and, in some situations, feeling of not being able and abandoning, that is, abusive supervision affects the emotional state of students. It is important to note that it is not only trainees who are adversely affected by abusive supervision but also the organization. Through the interviews conducted, it has been found that when the trainee supervisor behaves abusively, students opt for silence, which means that they choose not to share important information, suggestions and ideas.
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