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Manhã cinzenta, estilhaços em sequência: considerações sobre a manhã que não acabou

  • Autores: Antonia Cristina de Alencar Pires, Filipe Schettini, Gustavo Cesário de Souza Tanus
  • Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 11, Nº. 3, 2017, págs. 137-157
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Manhã cinzenta, fragments in sequence: Considerations about the morning that did not end.
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Art and politics, from contemporary studies, are seen as inseparable, and take place on the same points: in form and / or content, or both. In this sense, we propose the analysis of the medium-length film Manhã cinzenta, by Olney São Paulo, produced in 1969, which is one of the most significant films of resistance to the 1964 civil-military dictatorship, but it is also a kind of metaphor for the life of the self filmmaker, being a wound in his own body shattered by torture. For our reading and analysis, we start with the contemporary assumptions of Marc Ferro (1978, 1992) and Robert Rosenstone (1996, 2010) that films and film archives can overcome the absence of traditional official documents, Their discourse, being, therefore, in Derridian sense, supplementary for the historiographic construction, being able to be sources for the understanding of historical contexts and events.

    • português

      A arte e a política, a partir dos estudos contemporâneos, são vistas como indissociáveis, e se realizam nos mesmos pontos: na forma e/ou no conteúdo, ou em ambos. Nesse sentido, propomos a análise do média-metragem Manhã cinzenta, de Olney São Paulo, produzido em 1969, que é um dos mais significativos filmes da resistência à ditadura civil-militar de 1964, como também é uma espécie de metáfora para a vida do próprio cineasta, sendo uma ferida em seu próprio corpo estilhaçado pela tortura. Para nossa leitura e análise partimos dos pressupostos contemporâneos de Marc Ferro (1978; 1992) e Robert Rosenstone (1996; 2010) de que os filmes e os arquivos fílmicos podem suprir a ausência dos documentos oficiais tradicionais, dos quais a História lança mão para construir seu discurso, sendo, portanto, em sentido derridiano, suplementares para a construção historiográfica, podendo ser fontes para a compreensão de contextos e de acontecimentos históricos.


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