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Presentificar Joaquim: do mito histórico à poesia do mito

    1. [1] Universidade Estadual do Paraná

      Universidade Estadual do Paraná

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 13, Nº. 2, 2019, págs. 81-96
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Making Joaquim present: from historic myth to the myth poetry
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The possibility produced by different works of art and their languages embodies dramas of their protagonists, sometimes of humanity, and may lead us on wondering about our condition nowadays. Thus, this study aims at analyzing, based on the painting Resposta de Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) ao Desembargador Rocha, no ato da comutação de pena aos seus companheiros, depois da missa, of Leopoldino de Faria, on Cecília Meireles poem, Romanceiro da Inconfidência (1953), and in a film about Tiradentes, by Marcelo Gomes (2017), Joaquim’s image. So, painting, poem and cinema were ways of suitable languages and embodiment of a past/present. The philosophical contributions come from the German-Jewish thinker Walter Benjamin (1892-1940). This trial proposition is justified by allowing several artistic manifestations to bring the image of history, saving them in the present, creating a framing in which memory, history, and knowledge are procedural and changeable. Thus, when history is saved, there is a possibility to understand what these masterpieces show without crystallizing truths about Tiradentes as a Myth, pointing out clues to other versions, building a past outside a chronological timeline.

    • português

      A possibilidade criada por diferentes obras de Arte e suas linguagens personifica os dramas de seus protagonistas, por vezes, da humanidade e podem conduzir reflexões sobre a nossa condição na atualidade. Desta forma, este trabalho objetiva analisar na pintura Resposta de Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) ao Desembargador Rocha, no ato da comutação de pena aos seus companheiros, depois da missa, de Leopoldino de Faria, na poesia de Cecília Meireles Romanceiro da Inconfidência (1953), no filme Tiradentes, de Marcelo Gomes (2017), a figura de Joaquim. Para tal, a pintura, o poema e o cinema foram formas de linguagens apropriadas e de corporificação de um passado/presente. As contribuições filosóficas são do pensador judeu-alemão Walter Benjamin (1892-1940). A proposta de trabalho se justifica por possibilitar nas várias manifestações artísticas trazer a imagem da história, salvando-as no presente, criando uma construção em que a memória, a história, o conhecimento são processuais e mutáveis. Assim, ao salvar a história é possível compreender o que essas obras apresentam sem cristalizar as verdades sobre o Mito Tiradentes, apontando vestígios para outras interpretações, construindo um passado fora de uma linha do tempo cronológico.


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