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Polícia versus jagunços no Oeste do Paraná: os poemas de Joaquim Alves da Silva como memória dos conflitos agrários (1960-1970)

    1. [1] Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Universidade Estadual do Oeste do Paraná

      Brasil

  • Localización: Maracanan, ISSN-e 1807-989X, Nº. 26 (História Regional: novas perspectivas), 2021, págs. 413-440
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Police against bandits in Western Paraná: Joaquim Alves da Silva’s poems as a memory of agrarian conflicts (1960-70)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Study centered on the analysis of the literary work Como era o Sudoeste e porque matei Joaquim Coelho, of the poet and soldier of the Military Police Joaquim Alves da Silva. This source, still unknown to historiography, constitutes a promising discursive field for investigating the history of criminality present in the west and southwest of Paraná in the 1960s and 1970s. It seeks to understand the representations that the narrator builds around the police action in the fight against jaguncismo and banditismo, as well as to analyze the information that it presents on the bandits who acted in these regions. As a result, Joaquim Alves da Silva's work contributes to the problematization of the history produced around the region, in particular by providing a counterpoint to the official history and much of the historiography, which spreads harmonic perspectives and conceals conflicts, especially land disputes and the presence of bandits.

    • português

      Estudo centrado na análise da obra literária Como era o Sudoeste e porque matei Joaquim Coelho, do poeta e soldado da Polícia Militar Joaquim Alves da Silva. Esta fonte, ainda desconhecida da historiografia, configura um campo discursivo promissor para a investigação da história da criminalidade presente no oeste e sudoeste do Paraná nas décadas de 1960 e 1970. Busca-se compreender as representações que o narrador constrói em torno da ação da polícia no combate ao jaguncismo e ao banditismo, bem como analisar as informações que apresenta sobre os bandoleiros que agiam nestas regiões. Como resultado, a obra de Joaquim Alves da Silva contribui para a problematização da história produzida em torno da região, em especial por fornecer um contraponto à história oficial e a grande parte da historiografia, que difunde perspectivas harmônicas e escamoteia os conflitos, em especial os litígios de terras e a presença de jagunços.


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