Marcio Sá, Rafael Alcadipani, Ariston Azevêdo, Ariádne Scalfoni Rigo, Luiz Alex Silva Saraiva
The following texts, versions of those presented at a free session of the Sixth Brazilian Congress of Organizational Studies (CBEO), view collective self-criticism as essential to the evolution of researchers of Organizational Studies (OS), a field that needs to forge desirable horizons for itself. They also invite peers to reflect on our recent trajectory, in particular on: (1) inheritances, contrasts and demarcations regarding OS’ parent discipline, Administration; (2) a possibility of growth when we are touched by academic virtue; (3) the challenges and propositions which may arise from a recent editorial experience; and, finally, (4) new work directions for a research group to become more effective and articulate in its teaching, research and outreach actions. In the end, an effort at reflective summary is added.
Os textos que se seguem, versões daqueles proferidos em sessão livre do VI Congresso Brasileiro de Estudos Organizacionais (CBEO), tomam a autocrítica coletiva como imprescindível à evolução dos pesquisadores de Estudos Organizacionais (EOR), que precisa forjar horizontes desejáveis para si própria, e convidam os pares à reflexão acerca da nossa trajetória recente, em particular sobre: (1) heranças, tensionamentos e demarcações de distância em relação à sua disciplina-mãe, a Administração; (2) uma possibilidade de crescimento ao sermos tocados pela virtude acadêmica; (3) os desafios enfrentados e as proposições que podem advir de uma experiência editorial recente; e, por fim, (4) novos direcionamentos à atuação de um grupo de pesquisa para se fazer mais efetivo e articulado em suas ações de ensino, pesquisa e extensão. Ao final, um esforço de síntese reflexiva também é registrado.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados