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O crioulo guineense e a oratura

    1. [1] Universidtät Bielelfcld (Alemanha)
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 10, Nº. 19, 2006 (Ejemplar dedicado a: Scripta 19), págs. 69-91
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O crioulo ou língua guineense desenvolveu-se a partir do secular e continuado contato com os colonizadores portugueses. Teve a função social de língua veicular entre os falantes de origens das mais di­versas, passando ao estatuto de idioma autônomo, tanto do ponto de vista gramatical quanto lexical. Hoje é considerada língua da unidade e da identidade nacionais, sendo crescente a incidência de falantes que têm o crioulo como primeira - e mesmo única - língua, sobretu­do nos centros urbanos. Como segunda língua (falada depois da lín­gua étnica), a percentagem eleva-se aos 90% ou mais, enquanto não atinge os 10% o número de falantes do português, língua oficial do país. Não existe ainda uma ortografia normatizada do crioulo, o que dificulta (mas não impede) a expressão escrita. Além da translitera­ção da oratura e de folhetos populares de propaganda política ou com fins educativos ou utilitários, praticamente todos os escritores guineenses utilizaram ou utilizam, com maior ou menor freqüência, a língua guineense.


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