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Tristes trópicos: memórias do colonialismo na obra de Diana Andringa

  • Autores: Aparecida de Fátima Bueno
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 24, Nº. 52, 2020 (Ejemplar dedicado a: Os poetas e a poesia moderna e contemporânea de língua portuguesa), págs. 261-285
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Sad tropics: colonialism memories in Diana Andringa’s work
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The documentary production of journalist Diana Andringa is characterized by a critical review on Salazarism, which began when she worked for RTP from 1978 to 2001 and is emphasized after she had left that TV channel and started working as an independent documentary filmmaker. Her first phase is highlighted by the documentaries Goa, 20 anos depois (1981), Geração de 60 (1989), Aristides de Sousa Mendes, o cônsul injustiçado (1992), and Humberto Delgado, obviamente assassinaram-no (1994), being the last two directed by Teresa Olga and having their arguments by Diana Andringa. From 2001 onwards, films related to the Portuguese colonial past in Africa stand out: Timor, o sonho do crocodilo (2002), As duas faces da guerra (2007), in partnership with Guinean filmmaker Flora Gomes, Dundo, memória colonial (2009), Tarrafal, memórias do campo da morte lenta (2010), Operação Angola: fugir para lutar (2015) and Guiné-Bissau: da memória ao futuro (2019). A look at those corpora reveals the coherence of Andringa’s work in search to rescue the memory of the resistance against the Estado Novo as well as the fight against colonialism ever since the time she worked for RTP. Our goal, departing from the analysis of part of this production, is to reflect upon its role in the process of revisiting the Portuguese past in the last century.

    • português

      A produção documental da jornalista Diana Andringa se caracteriza por uma revisitação crítica do salazarismo, iniciada no período em que trabalhou na RTP, de 1978 a 2001, e que se acentua a partir de seu desligamento da emissora, quando passa a atuar como documentarista independente. Da primeira fase, destacam-se Goa, 20 anos depois (1981), a série Geração de 60 (1989), Aristides de Sousa Mendes, o cônsul injustiçado (1992) e Humberto Delgado, obviamente assassinaram-no (1994), os dois últimos realizados por Teresa Olga, com argumento de Diana Andringa. A partir de 2001, sobressaem os documentários relacionados ao passado colonial português: Timor, o sonho do crocodilo (2002), As duas faces da guerra (2007), em parceria com o cineasta guineense Flora Gomes, Dundo, memória colonial (2009), Tarrafal, memórias do campo da morte lenta (2010), Operação Angola: fugir para lutar (2015) e Guiné-Bissau: da memória ao futuro (2019). Uma visada neste corpus revela a coerência do conjunto da obra de Andringa na busca por resgatar a memória da resistência ao Estado Novo e da luta contra o colonialismo, desde o período em que atuava na RTP. Nosso objetivo, a partir da análise de parte dessa produção, é o de refletir sobre o seu papel no processo de revisitação do passado português no último século.


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