Nelson Alexandre Campos Vinagre, Norbert Geissler, Andree Niklas, Fernanda Buffé
This research aimed to support the physical assessment and functional capabilities, for the validation of symptoms in orthopaedic diagnoses in the process of reintegration for the work. Analysis of the functional state of the vertebral column of a random sample of 236 patients, through the measurement of the maximum isometric force using the Assessment System DAVID® was accomplished taking into account the socio-economic status of these patients. The test protocol is coherent with the report of the Rehabilitation Center assessment. The data of biomechanical functional analysis were found using the Excel program. In accordance with the brief study developed it is possible to say that there is a significant difference in the development of maximum strength during rotation movement of the trunk (to the right, p = 0,018; to the left, p = 0,046) between the socio-economic groups “employees” or “unemployed” in patients with low back pain. Since the study is not able to demonstrate correlation between chronic pain of the lumbar region and strength development, the concerned pathological special features remains irrelevant.
Esta investigação teve o propósito de assistir a avaliação física e capacidades funcionais, para a validação de sintomas em diagnósticos ortopédicos dentro do processo de reintegração para o trabalho. A análise do estado funcional da coluna vertebral de uma amostra aleatória de 236 pacientes, através da medição da força máxima isométrica utilizando o Sistema DAVID® de Avaliação foi feita levando em consideração o estado sócio-econômico dos pacientes. O protocolo de teste está coerente com o relatório da avaliação do Centro de Rehabilitação. Os dados da análise funcional biomecânica foram encontrados com auxílio do programa Excel. De acordo com o breve estudo desenvolvido é possível dizer que existe uma significativa diferença no desenvolvimento de força máxima durante o movimento de rotação do tronco (para a direita, p = 0,018; para a esquerda, p = 0,046) entre os grupos sócio-econômicos “empregados” ou “desempregados” nos pacientes com dor na parte inferior das costas. Uma vez que o estudo não pode comprovar correlação entre dor crônica da região lombar e desenvolvimento da força, a particularidade patológica em questão permanece irrelevante.
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