Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Filosofía y conductismo. Una relación lógica, ontológica, epistemológica y existencial

José Nava Bedolla

  • español

    El objetivo central de la presente investigación consistió en analizar el tipo de relaciones que se pueden establecer entre la filosofía y la teoría conductista aplicada a la educación. Se partió del supuesto de que las mentadas relaciones se establecen en el sentido de que el motor que promueve los principios de la ciencia o del conocimiento que se utilizan para elaborar los discursos de la teoría conductista son las necesidades existenciales, epistemológicas, ontológicas y lógicas del sujeto cognoscente dependiendo de circunstancias de modo, tiempo y lugar. Se trató de un estudio de tipo metacientífico, es decir, epistemológico. Se pretendió hacer ciencia de la ciencia o, lo que es lo mismo, conocimiento del conocimiento para apreciar los alcances y limitaciones de la teoría conductista aplicada a la educación en relación con la idea de filosofía. En un primer movimiento, se reelaboró la “definición” de la categoría denominada con la palabra filosofía. En segundo lugar, se reconstruyó el mapeo de la idea enunciada con el término teoría conductista. Finalmente, se establecieron las relaciones entre la filosofía y la teoría conductista, a partir de las necesidades existenciales del sujeto cognoscente. Los resultados revelan la existencia de una relación o correspondencia entre la filosofía y la teoría conductista aplicada a la educación en términos de necesidades existenciales, epistemológicas, ontológicas y lógicas del sujeto cognoscente. Lo anterior permite concluir, entre otras cosas, que el mapeo del concepto mencionado con la voz conductismo se establece en términos de alguna definición de la noción mentada con la voz filosofía que determina la utilización de ciertos principios del conocimiento o de la ciencia dependiendo de las necesidades lógicas, ontológicas, epistemológicas y existenciales del sujeto cognoscente de la teoría conductista. Así, es posible sospechar que toda teoría, además de no ser neutral, está determinada por las necesidades mencionadas.

  • português

    O objetivo principal desta pesquisa foi analisar o tipo de relações que podem ser estabelecidas entre a filosofia e a teoria comportamental aplicada à educação. Partiu-se do pressuposto de que as referidas relações se estabelecem no sentido de que o motor que promove os princípios da ciência ou do conhecimento que se utilizam para elaborar os discursos da teoria behaviorista são as necessidades existenciais, epistemológicas, ontológicas e lógicas dos conhecer o assunto dependendo das circunstâncias do modo, hora e lugar. Foi um estudo meta-científico, ou seja, epistemológico. Pretendia-se fazer ciência da ciência, ou seja, conhecimento do conhecimento; apreciar o alcance e as limitações da teoria comportamental aplicada à educação em relação à ideia de filosofia. Em um primeiro movimento, a definição da categoria nomeada com a palavra << filosofia >> é retrabalhada. Em segundo lugar, o mapeamento da ideia declarada é reconstruído com o termo "teoria behaviorista". Finalmente, as <> entre filosofia e teoria behaviorista são estabelecidas, a partir das necessidades existenciais do sujeito cognoscente. Os resultados revelam a existência de uma relação ou correspondência entre filosofia e teoria behaviorista aplicada à educação em termos de necessidades existenciais, epistemológicas, ontológicas e lógicas do sujeito que conhece. O exposto permite concluir, entre outras coisas, que o mapeamento do conceito mencionado com a voz <> é estabelecido em termos de alguma definição da noção mencionada com a voz << filosofia >> que determina o uso de certos princípios da conhecimento ou ciência dependendo das necessidades lógicas, ontológicas, epistemológicas e existenciais do sujeito cognoscente da teoria behaviorista. Então, é possível suspeitar que toda teoria, além de neutra, é determinada pelas necessidades mencionadas no parágrafo anterior

  • English

    The main objective of this research was to analyze the type of relationships that can be established between philosophy and behavioral theory applied to education. It was started from the assumption that the aforementioned relationships are established in the sense that the engine that promotes the principles of science or knowledge that are used to elaborate the discourses of behaviorist theory are the existential, epistemological, ontological and logical needs of the knowing subject depending on circumstances of mode, time and place. It was a meta-scientific study, that is, epistemological. It was intended to make science of science, or what is the same, knowledge of knowledge; to appreciate the scope and limitations of the behavioral theory applied to education in relation to the idea of philosophy. In a first movement, the definition of the category named with the word << philosophy >> is reworked. Second, the mapping of the stated idea is reconstructed with the term "behaviorist theory". Finally, the <> between philosophy and behaviorist theory are established, based on the existential needs of the knowing subject. The results reveal the existence of a relationship or correspondence between philosophy and behaviorist theory applied to education in terms of existential, epistemological, ontological and logical needs of the knowing subject. The above allows to conclude, among other things, that the mapping of the concept mentioned with the voice <> is established in terms of some definition of the notion mentioned with the voice << philosophy >> that determines the use of certain principles of knowledge or science depending on the logical, ontological, epistemological and existential needs of the knowing subject of the behaviorist theory. Then then, it is possible to suspect that every theory, in addition to being neutral, is determined by the needs mentioned in the preceding paragraph


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus