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A trajetória de (sobre)vivência da personagem Natalina no conto Quantos filhos Natalina Teve? do livro Olhos d'água de Conceição Evaristo

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. 24, 2020 (Ejemplar dedicado a: Escrevivências de mulheres negras em diáspora), págs. 220-238
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente artigo analisa a trajetória de (sobre)vivência da personagem Natalina no conto Quantos filhos Natalina teve?, compilado no livro Olhos d’água da escritora brasileira Conceição Evaristo e busca, por meio das turbulentas gestações, apontar elementos de resistência dessa mulher negra e pobre. Usufruindo, para tanto, de uma perspectiva teórica que reflete a respeito do feminismo negro, do feminismo decolonial.  Apreciadora das memórias, Evaristo desfruta delas para produzir as suas “escrevivências” e institui um verossímil lugar de fala às suas personagens: mulheres negras, subalternizadas.

    • English

      This paper aims to underscore the path of the character Natalina from the short story Quantos filhos Natalina teve?, who survived turbulent pregnancies. Through this narrative, compiled in the book Olhos d’água, written by Conceição Evaristo, the author highlights elements of resistance of the black poor woman. Using a theoretical perspective that includes and ponders about the black feminism, from the decolonial feminism. Evaristo is an admirer of the memory and explores them in hers escrevivências, a word the author uses to characterize the writing about her perceptions, as well as other women. That’s the approach the writer selected to give voice for those who were historically excluded: black people, poor people and women.


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