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The consumption of the White-lipped Frog (Leptodactylus macrosternum Leptodactylidae Anura) in the state of Rondônia in the Brazilian Amazon

  • Autores: Marcela Alvares Oliveira, Ana Paula Vitória Costa Rodrigues, Mariluce Rezende Messias, Carolina Rodrigues da Costa Doria
  • Localización: Biotemas, ISSN-e 2175-7925, Vol. 34, Nº. 3, 2021
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • O consumo da rã-manteiga (Leptodactylus macrosternum Leptodactylidae Anura) no estado de Rondônia na Amazônia brasileira
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The consumption of anurans by subsistence hunters in the Brazilian Amazon is unrecorded. Given this scenario, the objective of this study is to present the first record of White-lipped Frog consumption by subsistence hunters in the Amazon region of Rondônia. The data were collected through interviews with two migrant hunters from the state of Espírito Santo, currently residing in the municipality of Itapuã do Oeste in Rondônia. The hunters used to consume white-lipped frog (possibly Leptodactylus latrans) in their state of origin, and after locating a similar species (Leptodactylus macrosternum) and confirming the possibility of consumption with the mother through WhatsApp, they started consuming the frog. This record demonstrates how certain habits related to the consumption of wild animals can be maintained in new locations and how instant messaging tools can collaborate with information exchange about game species.

    • português

      O registro do uso de anuros para autoconsumo alimentar na Amazônia brasileira é inexistente. Diante desse cenário, o objetivo desse estudo é apresentar o primeiro registro de uso alimentar de rã-manteiga na Amazônia rondoniense. Os dados foram levantados via entrevista com dois migrantes do estado do Espírito Santo, atualmente residentes no município de Itapuã do Oeste em Rondônia. Os entrevistados faziam o uso de uma rã-manteiga (possivelmente Leptodacylus latrans) em seu estado de origem, e após localizarem uma espécie similar (Leptodactylus macrosternum) e confirmarem a possibilidade de consumo com a mãe via WhatsApp, passaram a consumir a rã. Esse registro demonstra como certos costumes relacionados com o consumo de animais silvestres pode ser mantido em novas localidades e como as ferramentas de mensagens instantâneas podem colaborar com troca de informações sobre espécies de caça.


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