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A ciclicidade distópica em Sob os pés, meu corpo inteiro, de Márcia Tiburi

  • Autores: Luana de Carvalho Krüger, Eduardo Marks de Marques
  • Localización: Litterata: Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, ISSN-e 2526-4850, Vol. 10, Nº. 2, 2020 (Ejemplar dedicado a: Estudos Literários), págs. 35-52
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Sob os pés, meu corpo inteiro (2018), de Márcia Tiburi, é uma distopia que conta a história de Alice, uma mulher que foi torturada durante a ditadura militar, apesar de não ter envolvimento direto com os movimentos políticos e que vive a sombra da história de sua irmã, Adriana. Alice, ao encontrar com Betina, filha de sua irmã, começa a relembrar o que viveu. Nesse cenário de memórias da tortura sofrida no período da ditadura militar, a personagem também nos apresenta uma São Paulo distópica, em que problemas políticos e ambientais são cada vez mais presentes, tornando insustentável viver lá e se aproximando, em alguns aspectos, de um espaço de repressão social. Esse trabalho procura entender como a relação presente, passado e futuro podem relevar a distopia que é presente, mas por vezes, difícil de ser identificada.


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