Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Nova descida ao inferno: Patrícia Melo e as mulheres que matam

  • Autores: Ieda Maria Magri
  • Localización: Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, ISSN 1518-0158, ISSN-e 2316-4018, Nº. 62, 2021 (Ejemplar dedicado a: Edição independente - Flávia Denise de Magalhães e Paula Renata Moreira (org.))
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Nuevo descenso a los infiernos: Patricia Melo y las mujeres que matan
    • New Descent into hell: Patricia Melo and the Women who Kill
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo hace una lectura de Mulheres empilhadas, de Patrícia Melo, a partir de su relación con O Guesa de Sousândrade, como estructurante de los distintos planos de la novela, sobre todo en aquel que que considera a la jungla como infierno y cura. A partir de este eje que va de la urbanidad a la jungla en el contexto de los pueblos indígenas en Brasil actual, se hace una especulación sobre si el Acre podría ser el escenario de un nuevo exotismo en la literatura brasileña en los últimos años. Finalmente, se piensa el género policial desde un artículo de Josefina Ludmer, “Mujeres que matan”, y se echa una mirada al feminicidio en América Latina.

    • English

      This article reads Patrícia Melo’s Mulheres empilhadas along with O Guesa, by Sousândrade, as an organizing principle for the various plains of the novel, but especially for the one in which the forest appears as both hell and cure. From this route that goes from the urban to the forest in the context of indigenous peoples in contemporary Brazil, this text looks into the figuration of Acre as the scene of a new exoticism in recent Brazilian literature. Lastly, this article tackles the detective novel, as discussed by Josefina Ludmer in her article “Mujeres que matam,” and its look at femicide in Latin America.

    • português

      O presente artigo faz uma leitura de Mulheres empilhadas, de Patrícia Melo, a partir de sua relação com O Guesa, de Sousândrade, como estruturante dos vários planos do romance, em especial naquele que toma a floresta como inferno e cura. A partir desse eixo que vai da urbanidade à floresta no contexto dos povos indígenas no Brasil atual, especula-se sobre o Acre figurar como  cenário de um novo exotismo na literatura brasileira dos últimos anos. Por fim, aborda-se o gênero policial a partir de um artigo de Josefina Ludmer, “Mujeres que matam”, e um olhar para o feminicídio na América Latina.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno