Resumen de Lembrar os mortos em combate pela terra: o MST reivindica a memória das vítimas da ditadura.
- español
Este artículo aborda el papel del MST en el proceso de construcción social de la memoria de los campesinos asesinados durante la dictadura militar brasileña, tras la publicación, en 1986, del dossier Assassinatos no campo: crime e impunidade - 1964-1985. Publicado en medio del proceso de transición democrática, el dossier expuso violaciones a los derechos humanos a nivel nacional, arrojando luz no solo sobre la violencia de la dictadura, sino también sobre la permanencia de los crímenes contra las poblaciones rurales en la Nueva República.Con el dossier, el MST evocó la memoria de los campesinos, situándose como herederos de sus luchas, al tiempo que reforzó su imagen como representante de los trabajadores rurales.
- English
This article discusses the performance of the MST in the process of social construction of the memory of peasants killed during the Brazilian military dictatorship, from the publication, in 1986, of the dossier Assassinatos no campo: crime e impunidade – 1964-1985. Published in the middle of the democratic transition, the dossier exposed nationally the human rights violations, shedding light not only on the violence of the dictatorship, but also on the permanence of crimes against the rural populations in the New Republic.With the dossier, the MST evoked the memory of the peasants, placing themselves as heirs of their struggles, reinforcing their image as representatives of rural workers.
- português
Este artigo trata da atuação do MST no processo de construção social da memória dos camponeses mortos durante a ditadura militar brasileira, a partir da publicação, em 1985, do dossiê Assassinatos no campo: crime e impunidade - 1964-1985. Publicado em meio ao processo de transição democrática, o dossiê expôs nacionalmente as violações de direitos humamos, lançando luz não somente sobre a violência da ditadura, mas também sobre a permanência dos crimes contra os trabalhadores rurais na Nova República. Com o dossiê, o MST evocava a memória dos camponeses, colocando-se como herdeiros de suas lutas, ao mesmo tempo em que reforçava sua imagem como representante dos trablhadores rurais.
