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Resumen de Primeira República em Pernambuco: flagelos da representação política (1904-1911)

Audenice Alves Zacarias

  • español

    El presente artículo analiza la gobernanza electoral y el rompimento del domínio de la más poderosa oligarquía de Pernambuco em la Primeira República. El la historiografia nacional se solidificó la interpretación de que, entre 1889 y 1930, las oligarquias regionales eran mantenidas en el poder por la práctica del fraude, el control sobre el voto del elector y la hegemonia política de los partidos republicanos. En este trabajo ratificamos tal percepción evidenciando la elección del Congresso Federal em rechazar la judicialización como intento para legitimar el ritual electoral. De este modo, ni siquiera la inédita participación activa de electores y marginados del derecho del voto en la elección pernambucana de 1911, que resultó en la caída de la oligarquía Rosa e Silva, fue capaz de proveer la reconfiguración necesaria en el sistema representativo del nuevo régimen.

  • English

    The present article analyses the electoral governance and the breking of Pernambuco’s First Republic most powerful oligarchy domain. In the national historiography the interpretation was solidified that, between 1889 and 1930, the regional oligarchies were kept in power by the fraud pratice, the control over the electors vote and the political hegemony of the republican parties. In this work we confirm this perception evidencing the Federal Congress choice in refusing the judicialization as an attempt to legitimize the electoral ritual. In this way, not even the unpublished active participation of electors and the excluded from voting rights in Pernambuco’s election of 1911, which resulted in the fall of Rosa e Silva oligarchy. It was able to provide the necessary reconfiguration in representative system of the new political regime.

  • português

    O presente artigo analisa a governança eleitoral e o rompimento do domínio da mais poderosa oligarquia de Pernambuco na Primeira República. Na historiografia nacional foi solidificada a interpretação de que, entre 1889 e 1930, as oligarquias regionais eram mantidas no poder pela prática da fraude, o controle sobre o voto do eleitor e a hegemonia política dos partidos republicanos. Neste trabalho ratificamos tal percepção evidenciando a escolha do Congresso Federal em recusar a judicialização como tentativa para legitimar o ritual eleitoral. Deste modo, nem mesmo a inédita participação ativa de eleitores e marginalizados do direito do voto na eleição pernambucana de 1911, que resultou na queda da oligarquia Rosa e Silva, foi capaz de prover a reconfiguração necessária no sistema representativo do novo regime.


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