Brasil
Pretendemos abordar la dominación europea del Imperio Otomano durante la segunda mitad del siglo XIX, rememorando la historia de concesiones de préstamos a Constantinopla hechas por instituciones privadas y goburnamentales británicas y francesas. Eses préstamos contribuyeron para el desarrollo de una correlación de fuerzas desfavorable para el Imperio Otomano, que tuvo que transferir el control directo de sus fuentes de rendimiento para agentes extranjeros. Nuestra intención es enfatizar que ese proceso se formó no solamente por la expansión planetaria del modo de producción capitalista, pelo también por cuestiones internas, una vez que el gobierno otomano busco a los préstamos como una fuente de fondos para ejecutar proyectos propios.
We intend to discuss the european domination of the Ottoman Empire during the second half of the 19th Century, recovering the history of loans concessions to Constantinople by french and british private and governamental institutions. These loans contributed to the development of a very unfavourable forces correlation to the Ottoman Empire, which was eventually obligated to transfer the direct control os its revenues sources to foreign agents. Our aim is to emphasize how this process was composed not only by world wide expansion of the capitalist mode of production, but also by Ottoman Empire’s internal questions, taking into consideration that the Ottoman government recurred to foreign loans as a resource to undertake its own project.
Pretendemos discutir a dominação europeia no Império Otomano durante a segunda metade do século XIX, recuperando o histórico da concessão de empréstimos por instituições governamentais e privadas francesas e britânicas a Constantinopla. Esses empréstimos contribuíram para o desenvolvimento de uma correlação de forças desfavorável ao governo otomano, que eventualmente foi obrigado a transferir a estrangeiros o controle direto de suas fontes de renda. Nossa intenção central é ressaltar como esse processo adveio não apenas da expansão planetária do modo de produção capitalista, mas também de questões internas ao Império Otomano, que recorreu aos empréstimos estrangeiros como fonte de recursos para executar projetos próprios.
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