Implementação das boas práticas na atenção ao parto em maternidade de referência

• Melo, Bruna Marques de ^[1] ; Gomes, Linicarla Fabiole de Souza ; Henriques, Ana Ciléia Pinto Teixeira ; Lima, Sâmua Kelen Mendes de ; Damasceno, Ana Kelve de Castro
  1. [1] Escola de Saúde Pública do Ceará
• Localización: Rev Rene, ISSN-e 2175-6783, Vol. 18, Nº. 3, 2017
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Implementation of good practice in assistance to labor at a reference maternity
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• Resumen
  • English

    Objective: to describe the implementation of good practices of attention to labor at a reference maternity. Methods: descriptive, documentary study, with 300 Forms for Monitoring Assistance to Labor and Birth. The data were gathered on tables and submitted to descriptive and numerical inferential analysis. Results: in category A we observed that 48.3% of the births filled the partogram; 84.0% of women did not use pharmacological methods for pain relief; 67.0% remained at zero diet during labor; 84.7% had no companion during labor, delivery and after giving birth; 57.0% had skin-to-skin contact; and 65.3% breast-fed in the delivery room. In category B it was found that 54.0% of women remained in venoclysis; 60.7% remained in semi-sit position in the expulsive period; and 14.7% women were shaved. Conclusion: some practices proved useful in childbirth are still not implemented in many cases, while others that are harmful or ineffective are still being carried out.

  • português

    Objetivo: descrever a implementação das boas práticas de atenção ao parto em uma maternidade de referência. Métodos: estudo documental, descritivo, com 300 Fichas de Monitoramento da Atenção ao Parto e Nascimento. Os dados foram reunidos em tabelas e submetidos à análise descritiva e numérica inferencial. Resultados: na categoria A observou-se que, 48,3% dos partos tiveram o preenchimento do partograma; 84,0% das parturientes não utilizou métodos não farmacológicos para alívio da dor; 67,0% permaneceu em dieta zero durante o trabalho de parto; 84,7% não teve acompanhante no pré-parto, parto e pós parto; 57,0% realizou contato pele a pele; e 65,3% amamentou em sala de parto. Na categoria B encontrou-se que 54,0% das parturientes permaneceu em venóclise; 60,7% permaneceu na posição semi-sentada no período expulsivo; e foi realizada tricotomia em 14,7% das mulheres. Conclusão: algumas práticas demonstradamente úteis no parto ainda são pouco implementadas, enquanto outras prejudiciais ou ineficazes continuam sendo executadas.