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Sobrecarga e qualidade de vida de cuidadores informais de crianças com paralisia cerebral

    1. [1] University of KwaZulu-Natal

      University of KwaZulu-Natal

      Ethekwini, Sudáfrica

    2. [2] Olabisi Onabanjo University

      Olabisi Onabanjo University

      Nigeria

    3. [3] Federal Medical Centre
  • Localización: Rev Rene, ISSN-e 2175-6783, Vol. 22, Nº. 1, 2021
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Burden and quality of life of informal caregivers of children with cerebral palsy
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Objetivo: analisar a sobrecarga e qualidade de vida de cuidadores informais de crianças com paralisia cerebral. Métodos: o estudo transversal envolveu 109 cuidadores recrutados em uma clínica de fisioterapia em um hospital terciário. A qualidade de vida e a sobrecarga foram avaliadas por meio do Personal Wellbeing Index e do Modified Caregivers’ Strain Index, respectivamente. Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial. Resultados: as médias do índice de sobrecarga e dos escores de qualidade de vida foram 11,85 ± 5,72 e 64,68 ± 8,03, respectivamente. A maioria (67,9%) dos cuidadores apresentou bem-estar pessoal razoável, enquanto cerca de um terço (33,0%) apresentou alta sobrecarga. Idade da criança (B=2,454; p<0,005) e ocupação dos cuidadores (B= -2,547; p=0,001) foram preditores de tensão do cuidador. Conclusão: cuidar de crianças com paralisia cerebral impôs uma sobrecarga substancial aos cuidadores e a idade da criança e a ocupação dos cuidadores foram variáveis preditoras.

    • English

      Objective: to analyze the caregiver burden and the quality of life of informal caregivers of children with cerebral palsy. Methods: the cross-sectional survey involved 109 caregivers of children with cerebral palsy recruited from physiotherapy clinic at a tertiary hospital. The quality of life and caregiver burden were assessed using the Personal Wellbeing Index Scale and the Modified Caregivers’ Strain Index, respectively. Data were analysed using descriptive and inferential statistics. Results: the mean strain index and quality of life scores of the participants were 11.85 ± 5.72 and 64.68 ± 8.03 respectively. The majority (67.9%) of the caregivers had fair personal well-being, while about one-third (33.0%) had high caregiver’s strain. Child’s age (B=2.454; p<0.005) and caregivers’ occupation (B= -2.547; p=0.001) were predictors of caregiver strain. Conclusion: caring for children with cerebral palsy imposed a substantial burden on the caregivers and child’s age and caregivers’ occupation were predictor variables.


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